Em Milão, papa afirma que Igreja precisa ser constantemente restaurada
Cidade do Vaticano, 25 mar (EFE).- O papa Francisco disse neste sábado que a Igreja Católica precisa ser constantemente restaurada porque é formada por pessoas que pecam, em durante uma breve mensagem dirigida aos moradores de Forlanini, um bairro periférico de Milão, no norte da Itália.
"A Igreja precisa sempre ser restaurada porque é feita de todos nós, que somos pecadores. Deixemo-nos sermos restaurados por Deus, por sua misericórdia. Deixemo-nos limpar nossos corações", disse o pontífice na mensagem aos fiéis.
A primeira etapa da visita do papa à capital financeira da Itália começou na periferia, e Francisco agradeceu o amparo que recebeu em Milão. No bairro, ele passou cerca de uma hora cumprimentando os moradores e depois entrou na casa de três famílias.
Uma delas é a casa de Dori Falcone, de 57 anos, e seu marido, Lino Pasquale, de 59 anos, que sofre de epilepsia, doença que provocou grandes sequelas físicas e neurológicas.
O papa também visitou a casa de Mihoual Abdel Karin e sua esposa, Tardane Hanane, que vivem na Itália com seus três filhos, de 17, 10 e 6 anos, desde que chegaram de Marrocos em 1989.
Por fim, de maneira privada e sem câmeras, Francisco também esteve na casa de Nuccio Oneta, de 82 anos, e que está gravemente doente, e de Adele Agonini, de 81 anos, praticamente cega.
Francisco reiterou que a Igreja Católica não deve ficar esperando, mas tem que ir ao encontro de todos, sejam eles não cristãos ou não crentes, e em qualquer lugar.
Na sequência, o papa foi para a catedral de Milão, onde responderá perguntas dos sacerdotes e presidirá a oração do Ângelus, abençoando fiéis reunidos na praça em frente ao templo.
"A Igreja precisa sempre ser restaurada porque é feita de todos nós, que somos pecadores. Deixemo-nos sermos restaurados por Deus, por sua misericórdia. Deixemo-nos limpar nossos corações", disse o pontífice na mensagem aos fiéis.
A primeira etapa da visita do papa à capital financeira da Itália começou na periferia, e Francisco agradeceu o amparo que recebeu em Milão. No bairro, ele passou cerca de uma hora cumprimentando os moradores e depois entrou na casa de três famílias.
Uma delas é a casa de Dori Falcone, de 57 anos, e seu marido, Lino Pasquale, de 59 anos, que sofre de epilepsia, doença que provocou grandes sequelas físicas e neurológicas.
O papa também visitou a casa de Mihoual Abdel Karin e sua esposa, Tardane Hanane, que vivem na Itália com seus três filhos, de 17, 10 e 6 anos, desde que chegaram de Marrocos em 1989.
Por fim, de maneira privada e sem câmeras, Francisco também esteve na casa de Nuccio Oneta, de 82 anos, e que está gravemente doente, e de Adele Agonini, de 81 anos, praticamente cega.
Francisco reiterou que a Igreja Católica não deve ficar esperando, mas tem que ir ao encontro de todos, sejam eles não cristãos ou não crentes, e em qualquer lugar.
Na sequência, o papa foi para a catedral de Milão, onde responderá perguntas dos sacerdotes e presidirá a oração do Ângelus, abençoando fiéis reunidos na praça em frente ao templo.
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