Pyongyang ameaça responder manobra de Seul e Washington com ataque preventivo
Seul, 26 mar (EFE).- A Coreia do Norte ameaçou neste domingo realizar um ataque preventivo caso detecte qualquer tentativa de abalar sua liderança e sua soberania, em resposta às manobras militares que Coreia do Sul e Estados Unidos realizam em território sul-coreano.
O Exército Popular da Coreia do Norte (KPA) afirmou hoje que está preparado para defender-se de qualquer tentativa dos comandos especiais inimigos de atacar sua liderança, segundo um comunicado divulgado pela emissora norte-coreana "KCTV".
"Esmagaremos sem piedade os avanços inimigos com nossas operações especiais e ataques preventivos", indicou um porta-voz do Estado-Maior do exército norte-coreano na mensagem divulgada também pela agência estatal "KCNA".
O exército norte-coreano "não seguirá sendo um espectador passivo", e atacará sem aviso prévio e quando melhor convenha enquanto as forças de operações especiais dos EUA permanecerem na Coreia do Sul.
As tropas de Seul e Washington realizaram recentemente várias simulações de incapacitação da liderança de Pyongyang em caso de conflito, no marco de suas manobras anuais de combate simulado Key Resolve, que acontecerem entre os dias 13 e 24 de março.
O regime de Kim Jong-un considera estes exercícios um ensaio para invadir seu território, e em protesto lançou quatro mísseis de médio alcance no último dia 6 de março e realizou uma prova fracassada com outro projétil na quarta-feira.
As duas Coreias seguem tecnicamente enfrentadas desde a Guerra da Coreia (1950-53), que finalizou com um armistício nunca substituído por um tratado de paz.
O Exército Popular da Coreia do Norte (KPA) afirmou hoje que está preparado para defender-se de qualquer tentativa dos comandos especiais inimigos de atacar sua liderança, segundo um comunicado divulgado pela emissora norte-coreana "KCTV".
"Esmagaremos sem piedade os avanços inimigos com nossas operações especiais e ataques preventivos", indicou um porta-voz do Estado-Maior do exército norte-coreano na mensagem divulgada também pela agência estatal "KCNA".
O exército norte-coreano "não seguirá sendo um espectador passivo", e atacará sem aviso prévio e quando melhor convenha enquanto as forças de operações especiais dos EUA permanecerem na Coreia do Sul.
As tropas de Seul e Washington realizaram recentemente várias simulações de incapacitação da liderança de Pyongyang em caso de conflito, no marco de suas manobras anuais de combate simulado Key Resolve, que acontecerem entre os dias 13 e 24 de março.
O regime de Kim Jong-un considera estes exercícios um ensaio para invadir seu território, e em protesto lançou quatro mísseis de médio alcance no último dia 6 de março e realizou uma prova fracassada com outro projétil na quarta-feira.
As duas Coreias seguem tecnicamente enfrentadas desde a Guerra da Coreia (1950-53), que finalizou com um armistício nunca substituído por um tratado de paz.
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