Milícias xiitas iraquianas matam 36 jihadistas em confrontos em Mossul
Mossul (Iraque), 28 mar (EFE).- As milícias iraquianas pró-governo Multidão Popular mataram nesta terça-feira 36 jihadistas em um ataque lançado por combatentes do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) contra uma cidade ao oeste de Mossul, onde há intensos combates entre os extremistas e as forças leais a Bagdá.
A Quinta Brigada das milícias repeliu um "amplo ataque" jihadista contra a população de Ain al Husan, situada cerca de 100 quilômetros ao oeste de Mossul, e próxima a Tal Afar, uma das últimas fortificações do EI no Iraque, segundo um comunicado da Multidão Popular.
A nota indicou que os combatentes do grupo extremista tentaram romper a linha de defesa estabelecida pelos milicianos na cidade usando suicidas com cinturões explosivos e veículos-bomba.
Nos combates, as forças pró-governo mataram seis suicidas e destruíram três carros-bomba, além de vários veículos 4x4 equipados com metralhadoras de grande calibre, segundo o comunicado.
As milícias Multidão Popular estão desdobradas nas comarcas ao oeste de Mossul, enquanto o Exército e a Polícia iraquianos e outras milícias se encarregam da ofensiva contra o EI na capital de Ninawa. EFE
já/ff
A Quinta Brigada das milícias repeliu um "amplo ataque" jihadista contra a população de Ain al Husan, situada cerca de 100 quilômetros ao oeste de Mossul, e próxima a Tal Afar, uma das últimas fortificações do EI no Iraque, segundo um comunicado da Multidão Popular.
A nota indicou que os combatentes do grupo extremista tentaram romper a linha de defesa estabelecida pelos milicianos na cidade usando suicidas com cinturões explosivos e veículos-bomba.
Nos combates, as forças pró-governo mataram seis suicidas e destruíram três carros-bomba, além de vários veículos 4x4 equipados com metralhadoras de grande calibre, segundo o comunicado.
As milícias Multidão Popular estão desdobradas nas comarcas ao oeste de Mossul, enquanto o Exército e a Polícia iraquianos e outras milícias se encarregam da ofensiva contra o EI na capital de Ninawa. EFE
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