Trump autoriza aumento de ataques de precisão contra o Al Shabab na Somália
Washington, 30 mar (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou o Departamento de Defesa a aumentar os ataques aéreos contra o grupo terrorista Al Shabab na Somália.
O Pentágono informou nesta quinta-feira em comunicado que Trump aprovou uma proposta para expandir o número de "ataques de precisão adicionais em apoio à Missão da União Africana na Somália (Amisom) e às operações das forças especiais para derrotar o Al Shabab".
"Essa autorização é coerente com nosso enfoque de capacitar as forças de segurança da Somália e apoiar os parceiros regionais em seus esforços para combater o Al Shabab", explicou o porta-voz do Pentágono, Jeff Davis, no comunicado.
"As forças da Somália e as da Amisom já tiveram um êxito significativo na recuperação do território do Al Shabab, e um apoio adicional dos EUA as ajudará a aumentar a pressão e reduzir o risco para nossas forças associadas quando realizem operações", disse.
O porta-voz disse que os EUA, junto com a comunidade internacional, apoia o governo da Somália em seu empenho para "melhorar a estabilidade e a segurança" do país.
"O apoio adicional proporcionado por essa autorização ajudará a eliminar os refúgios do Al Shabab que poderiam atacar cidadãos ou os interesses dos EUA na região", concluiu Davis.
A decisão, segundo funcionários do governo citados pelo jornal "The New York Times", dá ao Comando da África do Exército dos EUA maior flexibilidade para realizar ataques aéreos ofensivos e incursões das tropas terrestres contra militantes do grupo terrorista.
Dessa força, o governo Trump abre o comércio para intensificar os combates, mas também aumenta o risco de que as forças americanas possam se envolver na morte de civis.
A milícia islamita Al Shabab anunciou em 2012 a adesão formal à Al Qaeda, e luta por instaurar um regime islâmico wahhabista na Somália, onde controla várias extensões do território no sul e central do país.
O Pentágono informou nesta quinta-feira em comunicado que Trump aprovou uma proposta para expandir o número de "ataques de precisão adicionais em apoio à Missão da União Africana na Somália (Amisom) e às operações das forças especiais para derrotar o Al Shabab".
"Essa autorização é coerente com nosso enfoque de capacitar as forças de segurança da Somália e apoiar os parceiros regionais em seus esforços para combater o Al Shabab", explicou o porta-voz do Pentágono, Jeff Davis, no comunicado.
"As forças da Somália e as da Amisom já tiveram um êxito significativo na recuperação do território do Al Shabab, e um apoio adicional dos EUA as ajudará a aumentar a pressão e reduzir o risco para nossas forças associadas quando realizem operações", disse.
O porta-voz disse que os EUA, junto com a comunidade internacional, apoia o governo da Somália em seu empenho para "melhorar a estabilidade e a segurança" do país.
"O apoio adicional proporcionado por essa autorização ajudará a eliminar os refúgios do Al Shabab que poderiam atacar cidadãos ou os interesses dos EUA na região", concluiu Davis.
A decisão, segundo funcionários do governo citados pelo jornal "The New York Times", dá ao Comando da África do Exército dos EUA maior flexibilidade para realizar ataques aéreos ofensivos e incursões das tropas terrestres contra militantes do grupo terrorista.
Dessa força, o governo Trump abre o comércio para intensificar os combates, mas também aumenta o risco de que as forças americanas possam se envolver na morte de civis.
A milícia islamita Al Shabab anunciou em 2012 a adesão formal à Al Qaeda, e luta por instaurar um regime islâmico wahhabista na Somália, onde controla várias extensões do território no sul e central do país.
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