Conselho de Segurança exige que Coreia do Norte pare de lançar mísseis
Nações Unidas, 20 abr (EFE).- O Conselho de Segurança da ONU condenou nesta quinta-feira o último lançamento de mísseis da Coreia do Norte e exigiu que esse país abandone este tipo de teste armamentista imediatamente.
A condenação foi feita em um comunicado pactuado pelos 15 Estados-membros e é divulgada com considerável atraso devido a diferenças entre Estados Unidos e Rússia.
Finalmente, o texto responde ao fracassado teste norte-coreano de sábado passado com uma linguagem de compromisso parecida com a que o Conselho de Segurança vem utilizando perante outros lançamentos deste tipo feitos pelo país.
O máximo órgão de decisão das Nações Unidas denunciou assim o comportamento "altamente desestabilizador" da Coreia do Norte e o "flagrante e provocador desafio" ao Conselho de Segurança representado por seus lançamentos de mísseis balísticos.
O país asiático está proibido de fazer este tipo de teste, considerado pela comunidade internacional como parte do desenvolvimento de seu programa de armas nucleares.
Nesse sentido, o Conselho de Segurança salientou hoje que estes testes são "ilegais" e "estão aumentado a tensão na região e além".
Além disso, os 15 países asseguraram que estão prontos para impor novas "sanções" ao regime norte-coreano, endurecendo ligeiramente um parágrafo que em outras ocasiões falava somente de "medidas suplementares".
Apesar do acordo final, a negociação do texto foi responsável por um novo capítulo nas tensões entre Estados Unidos e Rússia nas Nações Unidas.
Os EUA propuseram na quarta-feira um texto que omitia uma tradicional menção ao "diálogo" no contexto dos esforços internacionais para resolver a situação na península coreana, algo ao que se opôs a Rússia, que pediu a manutenção da linguagem habitual.
A delegação russa criticou hoje que, perante essa solicitação, os EUA decidiram retirar o texto e dizer que Moscou havia "bloqueado" o comunicado.
A embaixadora americana, Nikki Haley, assegurou, por sua parte, que a Rússia era o único membro que tinha objeções ao texto original, mas quis tirar peso do assunto, destacando que finalmente foi possível pactuar uma declaração.
"Ninguém no Conselho quer ver a Coreia do Norte seguir adiante com nenhum tipo de teste ou ataque e acredito que o comunicado deixa isso muito claro", opinou Haley.
A condenação foi feita em um comunicado pactuado pelos 15 Estados-membros e é divulgada com considerável atraso devido a diferenças entre Estados Unidos e Rússia.
Finalmente, o texto responde ao fracassado teste norte-coreano de sábado passado com uma linguagem de compromisso parecida com a que o Conselho de Segurança vem utilizando perante outros lançamentos deste tipo feitos pelo país.
O máximo órgão de decisão das Nações Unidas denunciou assim o comportamento "altamente desestabilizador" da Coreia do Norte e o "flagrante e provocador desafio" ao Conselho de Segurança representado por seus lançamentos de mísseis balísticos.
O país asiático está proibido de fazer este tipo de teste, considerado pela comunidade internacional como parte do desenvolvimento de seu programa de armas nucleares.
Nesse sentido, o Conselho de Segurança salientou hoje que estes testes são "ilegais" e "estão aumentado a tensão na região e além".
Além disso, os 15 países asseguraram que estão prontos para impor novas "sanções" ao regime norte-coreano, endurecendo ligeiramente um parágrafo que em outras ocasiões falava somente de "medidas suplementares".
Apesar do acordo final, a negociação do texto foi responsável por um novo capítulo nas tensões entre Estados Unidos e Rússia nas Nações Unidas.
Os EUA propuseram na quarta-feira um texto que omitia uma tradicional menção ao "diálogo" no contexto dos esforços internacionais para resolver a situação na península coreana, algo ao que se opôs a Rússia, que pediu a manutenção da linguagem habitual.
A delegação russa criticou hoje que, perante essa solicitação, os EUA decidiram retirar o texto e dizer que Moscou havia "bloqueado" o comunicado.
A embaixadora americana, Nikki Haley, assegurou, por sua parte, que a Rússia era o único membro que tinha objeções ao texto original, mas quis tirar peso do assunto, destacando que finalmente foi possível pactuar uma declaração.
"Ninguém no Conselho quer ver a Coreia do Norte seguir adiante com nenhum tipo de teste ou ataque e acredito que o comunicado deixa isso muito claro", opinou Haley.
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