Protestos deixaram 39 policiais feridos em Táchira
Caracas, 24 abr (EFE).- O governador do estado venezuelano de Táchira (oeste), o chavista José Vielma Mora, informou nesta segunda-feira que pelo menos 39 policiais ficaram feridos durante as manifestações antigovernamentais das últimas semanas nesta região limítrofe com a Colômbia.
Através de sua conta na rede social Twitter, os oficialista indicou que 21 membros da Polícia Nacional Bolivariana (PNB) sofreram lesões, "alguns com queimaduras e disparos".
Além disso, apontou que outros 18 membros do corpo policial desta região de Los Andes venezuelanos "foram feridos cumprindo com o heróico dever de garantir a paz".
Os protestos dos últimos dias foram convocados pela opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) em rejeição ao que considera um "golpe de Estado" por parte do Supremo, depois que este emitiu duas polêmicas sentenças que já foram parcialmente suprimidas.
Algumas das manifestações terminaram em violência, com 23 mortos - 12 deles por saques - uma centena de feridos e quase 800 detidos.
No caso do Táchira, uma jovem de 20 anos, que aparentemente não participava de nenhuma manifestação, morreu em 19 de abril perto de um protesto que se tornou violento.
Por este caso foi detido e acusado um homem que segundo o Governo milita em um partido opositor da Venezuela, embora esta formação negou essa militância.
Outros dois membros da força pública morreram em protesto no estado Miranda (centro) e no estado Lara (oeste).
Através de sua conta na rede social Twitter, os oficialista indicou que 21 membros da Polícia Nacional Bolivariana (PNB) sofreram lesões, "alguns com queimaduras e disparos".
Além disso, apontou que outros 18 membros do corpo policial desta região de Los Andes venezuelanos "foram feridos cumprindo com o heróico dever de garantir a paz".
Os protestos dos últimos dias foram convocados pela opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) em rejeição ao que considera um "golpe de Estado" por parte do Supremo, depois que este emitiu duas polêmicas sentenças que já foram parcialmente suprimidas.
Algumas das manifestações terminaram em violência, com 23 mortos - 12 deles por saques - uma centena de feridos e quase 800 detidos.
No caso do Táchira, uma jovem de 20 anos, que aparentemente não participava de nenhuma manifestação, morreu em 19 de abril perto de um protesto que se tornou violento.
Por este caso foi detido e acusado um homem que segundo o Governo milita em um partido opositor da Venezuela, embora esta formação negou essa militância.
Outros dois membros da força pública morreram em protesto no estado Miranda (centro) e no estado Lara (oeste).
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