Ivanka diz que Trump acredita na igualdade de homens e mulheres no trabalho
Berlim, 25 abr (EFE).- Ivanka Trump, filha e assessora do presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira, diante das críticas lançadas a seu pai, que o líder americano acredita no potencial de "milhares de mulheres" e que elas podem realizar bons trabalhos, assim como os homens.
Ivanka fez essas declarações em uma mesa redonda sobre mulheres organizada durante o G20, que é presidido pela Alemanha neste turno, na qual participaram também a chanceler alemã, Angela Merkel, a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, e a rainha Máxima da Holanda.
"Milhares de mulheres que trabalharam com e para meu pai durante décadas podem dar testemunho de sua sólida convicção no potencial das mulheres e na habilidade para realizar um trabalho tão bom como um homem", afirmou a filha do presidente de Estados Unidos após escutar na sala alguns assobios ao mencionar seu nome.
Ivanka, que foi questionada sobre as polêmicas declarações de seu pai sobre as mulheres, acrescentou que ela cresceu em uma casa "sem nenhuma barreira" na qual não havia "diferenças" entre ela e seus irmãos.
A assessora do presidente apontou, além disso, que seu pai desde a campanha insistiu na necessidade de instaurar nos EUA férias remuneradas, e lembrou que seu país é a única economia desenvolvida que não inclui este benefício social que repercute diretamente na vida familiar.
Ivanka se mostrou "contente" de viver em um país que tem "menores problemas" em questões de gênero do que outros, mas reconheceu que nos EUA também persistem dificuldades para as mulheres.
O objetivo é similar em todos os países, mas a forma de alcançá-lo será em cada lugar distinto, dependendo de elementos locais, acrescentou.
"Ainda falta muito para chegarmos a esse objetivo", sublinhou a filha do presidente dos EUA.
Ivanka fez essas declarações em uma mesa redonda sobre mulheres organizada durante o G20, que é presidido pela Alemanha neste turno, na qual participaram também a chanceler alemã, Angela Merkel, a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, e a rainha Máxima da Holanda.
"Milhares de mulheres que trabalharam com e para meu pai durante décadas podem dar testemunho de sua sólida convicção no potencial das mulheres e na habilidade para realizar um trabalho tão bom como um homem", afirmou a filha do presidente de Estados Unidos após escutar na sala alguns assobios ao mencionar seu nome.
Ivanka, que foi questionada sobre as polêmicas declarações de seu pai sobre as mulheres, acrescentou que ela cresceu em uma casa "sem nenhuma barreira" na qual não havia "diferenças" entre ela e seus irmãos.
A assessora do presidente apontou, além disso, que seu pai desde a campanha insistiu na necessidade de instaurar nos EUA férias remuneradas, e lembrou que seu país é a única economia desenvolvida que não inclui este benefício social que repercute diretamente na vida familiar.
Ivanka se mostrou "contente" de viver em um país que tem "menores problemas" em questões de gênero do que outros, mas reconheceu que nos EUA também persistem dificuldades para as mulheres.
O objetivo é similar em todos os países, mas a forma de alcançá-lo será em cada lugar distinto, dependendo de elementos locais, acrescentou.
"Ainda falta muito para chegarmos a esse objetivo", sublinhou a filha do presidente dos EUA.
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