Macron defende "reforçar cooperação europeia" contra terrorismo
Paris, 23 mai (EFE). - O presidente da França, Emmanuel Macron, mostrou nesta terça-feira o desejo de "reforçar a cooperação europeia em matéria de luta contra o terrorismo", ao assinar o livro de considerações aberto na embaixada britânica em Paris por conta do atentado em Manchester.
Em uma declaração rápida após o ato, Macron reiterou as suas "condolências" ao povo britânico e voltou a falar da vontade em aprimorar a cooperação europeia no combate aos terroristas.
Ele lembrou que amanhã um Conselho de Defesa prévio ao de ministros acontecerá em Paris, o segundo desde a sua chegada ao Palácio do Eliseu, no último dia 14. Nessa reunião, o presidente afirmou que se avançará no seu projeto de criar uma força específica para lutar contra o grupo jihadista Estado Islâmico, que reivindicou o atentado em Manchester que custou a vida de, pelo menos, 22 pessoas.
Conforme disse, seu objetivo passa por incrementar a coordenação dos serviços de inteligência do seu país e "reforçar os meios já desdobrados".
"Vamos agir com determinação conjuntamente com os nosso parceiros europeus para lutar contra o terrorismo em todo o nosso continente", enfatizou.
O presidente da França foi à embaixada acompanhado do primeiro-ministro Edouard Philippe, e do ministro de Relações Exteriores Jean-Yves Le Drian.
"Nossos inimigos terroristas atacaram de novo a nossa juventude, um local de festa, uma cidade querida, um país valente. Estamos unidos contra eles, mais solidários e determinados do que nunca", escreveu Macron.
Em uma declaração rápida após o ato, Macron reiterou as suas "condolências" ao povo britânico e voltou a falar da vontade em aprimorar a cooperação europeia no combate aos terroristas.
Ele lembrou que amanhã um Conselho de Defesa prévio ao de ministros acontecerá em Paris, o segundo desde a sua chegada ao Palácio do Eliseu, no último dia 14. Nessa reunião, o presidente afirmou que se avançará no seu projeto de criar uma força específica para lutar contra o grupo jihadista Estado Islâmico, que reivindicou o atentado em Manchester que custou a vida de, pelo menos, 22 pessoas.
Conforme disse, seu objetivo passa por incrementar a coordenação dos serviços de inteligência do seu país e "reforçar os meios já desdobrados".
"Vamos agir com determinação conjuntamente com os nosso parceiros europeus para lutar contra o terrorismo em todo o nosso continente", enfatizou.
O presidente da França foi à embaixada acompanhado do primeiro-ministro Edouard Philippe, e do ministro de Relações Exteriores Jean-Yves Le Drian.
"Nossos inimigos terroristas atacaram de novo a nossa juventude, um local de festa, uma cidade querida, um país valente. Estamos unidos contra eles, mais solidários e determinados do que nunca", escreveu Macron.
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