Macron pedirá ao Parlamento que prolongue estado de emergência até novembro
Paris, 24 mai (EFE).- O presidente da França, Emmanuel Macron, pedirá ao Parlamento que prolongue o estado de emergência, que expira no próximo dia 15 de julho, até o dia 1 de novembro, em razão do elevado nível da ameaça terrorista.
O estado de emergência está em vigor na França desde que o ex-presidente François Hollande o decretou após os atentados de Paris de 13 de novembro de 2015, que causaram 130 mortos.
O governante, além disso, pediu ao Governo que lhe apresente "medidas de reforço da segurança fora do estado de emergência", com o fim de desenvolver um texto legislativo contra a ameaça terrorista nas próximas semanas.
O anúncio do prolongamento da medida de exceção foi feita em um comunicado do Palácio do Eliseu após a reunião desta manhã do Conselho de Defesa, presidido por Macron pela segunda vez desde que assumiu o cargo, no dia 14 de maio.
Por outro lado, Macron iniciará o centro de coordenação de serviços antiterroristas (ou "célula antiDaesh", como já é conhecida) e cuja organização será decidida em um Conselho de Defesa antes do dia 7 de junho.
O presidente francês examinou também com a cúpula de defesa e de segurança os meios de dar "toda a assistência possível" para a investigação feita pelas autoridades britânicas do atentado de segunda-feira à noite em Manchester.
O Conselho de Defesa analisou, segundo o comunicado, as implicações deste atentado sobre as medidas de proteção disposta para proteger os franceses e contribuir para a segurança dos europeus.
O estado de emergência está em vigor na França desde que o ex-presidente François Hollande o decretou após os atentados de Paris de 13 de novembro de 2015, que causaram 130 mortos.
O governante, além disso, pediu ao Governo que lhe apresente "medidas de reforço da segurança fora do estado de emergência", com o fim de desenvolver um texto legislativo contra a ameaça terrorista nas próximas semanas.
O anúncio do prolongamento da medida de exceção foi feita em um comunicado do Palácio do Eliseu após a reunião desta manhã do Conselho de Defesa, presidido por Macron pela segunda vez desde que assumiu o cargo, no dia 14 de maio.
Por outro lado, Macron iniciará o centro de coordenação de serviços antiterroristas (ou "célula antiDaesh", como já é conhecida) e cuja organização será decidida em um Conselho de Defesa antes do dia 7 de junho.
O presidente francês examinou também com a cúpula de defesa e de segurança os meios de dar "toda a assistência possível" para a investigação feita pelas autoridades britânicas do atentado de segunda-feira à noite em Manchester.
O Conselho de Defesa analisou, segundo o comunicado, as implicações deste atentado sobre as medidas de proteção disposta para proteger os franceses e contribuir para a segurança dos europeus.
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