Ex-governadora do Alasca processa "The New York Times" por difamação
Washington, 27 jun (EFE).- Sarah Palin, ex-governadora do Alasca e ex-candidata à vice-presidência dos Estados Unidos, apresentou nesta terça-feira um ação por difamação contra o jornal "The New York Times" devido à publicação de um editorial recente com informações que ela alega serem "falsas".
A política conservadora argumenta que o jornal publicou um editorial em seu site em 14 de junho com informação que "sabia que era falsa" e que a vincula com um massacre ocorrido em 2011.
O editorial foi publicado por causa do ataque de um homem em um campo de beisebol em Alexandria, no estado da Virgínia, perto da capital Washington, que atirou contra vários legisladores republicanos que estavam treinando para uma partida beneficente, deixando um deles gravemente ferido, o congressista Steve Scalise.
No texto, o "NYT" estabelecia uma relação entre um comitê político de apoio a Palin e o episódio de janeiro de 2011 em Tucson, no Arizona, quando um atirador disparou contra um grupo de pessoas em um evento político, matando seis e deixando a congressista democrata Gabby Giffords em estado grave.
De acordo com o jornal, esse comitê colocou em circulação vários mapas de vários distritos eleitorais marcados com cruzes e representados por Giffords e outros congressistas democratas.
O "NYT" publicou mais tarde uma correção e, também através de seu perfil no Twitter, alegou que "jamais" pôde estabelecer tal ligação entre o comitê de apoio a Palin e o ocorrido em Tucson.
Por isso, Palin considera que o jornal a difamou ao publicar uma informação que "sabia que era falsa" e que a situava como "responsável por incitar" um ataque a tiros em um evento político.
Além disso, a ex-governadora argumenta em sua ação que a correção do "New York Times" "não foi suficiente diante do grau de retratação e desculpa necessário" pela falsa "afirmação" que ela teria "incitado um assassinato".
Em um comunicado, um porta-voz do jornal assegurou que a acusação de Palin ainda não foi analisada e acrescentou que o "NYT" se defenderá "contra qualquer processo de forma energica".
A política conservadora argumenta que o jornal publicou um editorial em seu site em 14 de junho com informação que "sabia que era falsa" e que a vincula com um massacre ocorrido em 2011.
O editorial foi publicado por causa do ataque de um homem em um campo de beisebol em Alexandria, no estado da Virgínia, perto da capital Washington, que atirou contra vários legisladores republicanos que estavam treinando para uma partida beneficente, deixando um deles gravemente ferido, o congressista Steve Scalise.
No texto, o "NYT" estabelecia uma relação entre um comitê político de apoio a Palin e o episódio de janeiro de 2011 em Tucson, no Arizona, quando um atirador disparou contra um grupo de pessoas em um evento político, matando seis e deixando a congressista democrata Gabby Giffords em estado grave.
De acordo com o jornal, esse comitê colocou em circulação vários mapas de vários distritos eleitorais marcados com cruzes e representados por Giffords e outros congressistas democratas.
O "NYT" publicou mais tarde uma correção e, também através de seu perfil no Twitter, alegou que "jamais" pôde estabelecer tal ligação entre o comitê de apoio a Palin e o ocorrido em Tucson.
Por isso, Palin considera que o jornal a difamou ao publicar uma informação que "sabia que era falsa" e que a situava como "responsável por incitar" um ataque a tiros em um evento político.
Além disso, a ex-governadora argumenta em sua ação que a correção do "New York Times" "não foi suficiente diante do grau de retratação e desculpa necessário" pela falsa "afirmação" que ela teria "incitado um assassinato".
Em um comunicado, um porta-voz do jornal assegurou que a acusação de Palin ainda não foi analisada e acrescentou que o "NYT" se defenderá "contra qualquer processo de forma energica".
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