Homens armados atacam hospital em Caracas durante protesto contra Maduro
Caracas, 4 jul (EFE).- Um grupo de homens armados atacou nesta terça-feira um hospital de Caracas durante um protesto da oposição contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ferindo pelo menos cinco pessoas que estavam nos arredores do local.
Dois médicos ouvidos pela Agência Efe afirmaram que o ataque ocorreu quando os funcionários do hospital participavam de um ato convocado pela oposição contra a Assembleia Constituinte promovida por Maduro para mudar a Carta Magna do país.
"Um grupo de homens armados chegou ao hospital e destruiu a clínica, todos os vidros", disse um dos médicos, que sugeriu que os autores eram simpatizantes de Maduro.
A Efe pôde constatar que a porta de entrada do hospital foi quebrada pelos vândalos. Vários dos vidros também foram quebrados.
O Ministério Público anunciou a abertura de uma investigação pelos danos causados às instalações do Hospital Clínico de Caracas.
"De acordo com as informações preliminares, por volta das 13h (14h em Brasília) desta terça-feira, um grupo de pessoas em motocicletas atacaram com objetos contundentes e armas de fogo pessoas que estavam nas adjacências do hospital", explicou o Ministério Público em comunicado.
"No meio dessa situação, eles teriam destruído a fachada do citado hospital", completa a nota.
Vários deputados da oposição também denunciaram o ataque ao protesto contra Maduro. Um dos parlamentares, José Manuel Olivares, atribuiu a ação a "grupos paramilitares". Já o deputado Richard Blanco responsabilizou os "deliquentes da ditadura".
Fotos publicadas por Blanco mostram vidros quebrados e pedaços de outras partes danificadas da fachada do hospital.
As manifestações iniciadas no país em abril já deixaram 91 mortos, segundo dados atualizados divulgados hoje pela procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz.
Dois médicos ouvidos pela Agência Efe afirmaram que o ataque ocorreu quando os funcionários do hospital participavam de um ato convocado pela oposição contra a Assembleia Constituinte promovida por Maduro para mudar a Carta Magna do país.
"Um grupo de homens armados chegou ao hospital e destruiu a clínica, todos os vidros", disse um dos médicos, que sugeriu que os autores eram simpatizantes de Maduro.
A Efe pôde constatar que a porta de entrada do hospital foi quebrada pelos vândalos. Vários dos vidros também foram quebrados.
O Ministério Público anunciou a abertura de uma investigação pelos danos causados às instalações do Hospital Clínico de Caracas.
"De acordo com as informações preliminares, por volta das 13h (14h em Brasília) desta terça-feira, um grupo de pessoas em motocicletas atacaram com objetos contundentes e armas de fogo pessoas que estavam nas adjacências do hospital", explicou o Ministério Público em comunicado.
"No meio dessa situação, eles teriam destruído a fachada do citado hospital", completa a nota.
Vários deputados da oposição também denunciaram o ataque ao protesto contra Maduro. Um dos parlamentares, José Manuel Olivares, atribuiu a ação a "grupos paramilitares". Já o deputado Richard Blanco responsabilizou os "deliquentes da ditadura".
Fotos publicadas por Blanco mostram vidros quebrados e pedaços de outras partes danificadas da fachada do hospital.
As manifestações iniciadas no país em abril já deixaram 91 mortos, segundo dados atualizados divulgados hoje pela procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz.
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