Funcionário da ONU retido na Colômbia por dissidência das Farc é libertado
Bogotá, 5 jul (EFE).- Um funcionário da ONU que tinha sido sequestrado no dia 3 de maio por um grupo dissidente da guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em uma região do sudeste colombiano foi libertado nesta quarta-feira, informou o Ministério de Defesa do país sul-americano.
"O funcionário da ONU sequestrado pelo crime organizado residual em Guaviare informou a seus superiores que foi libertado por seus sequestradores", escreveu no Twitter o ministério colombiano.
O Sistema das Nações Unidas na Colômbia informou, por sua vez, que está analisando os aspectos logísticos e logo emitirá um comunicado.
O funcionário da ONU, de nacionalidade colombiana e identificado como Harley López, permaneceu 62 dias em poder de um grupo dissidente das Farc comandado pelo guerrilheiro conhecido como "Iván Mordisco".
López foi sequestrado em Barranquillita, um vilarejo remoto situado a duas horas de viagem por terra do município de Miraflores, no departamento (província) de Guaviare, no sudeste do país, onde trabalhava no Programa Nacional de Substituição de Cultivos de Uso Ilícito (PINS).
O funcionário permanecia em poder da Frente Primeira das Farc, que se opôs ao acordo de paz assinado em novembro pelo governo colombiano e a guerrilha, cujos integrantes fazem agora sua transição para a vida em sociedade.
Tanto o governo colombiano, como a ONU e ONGs como a Anistia Internacional (AI), tinham exigido a libertação do funcionário do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC).
As Farc assinaram em novembro um acordo de paz com o governo do presidente Juan Manuel Santos para acabar com 53 anos de conflito armado.
Em virtude desse acordo, no dia 27 de junho, a guerrilha mais antiga do continente completou de maneira simbólica o seu processo de deposição das armas.
"O funcionário da ONU sequestrado pelo crime organizado residual em Guaviare informou a seus superiores que foi libertado por seus sequestradores", escreveu no Twitter o ministério colombiano.
O Sistema das Nações Unidas na Colômbia informou, por sua vez, que está analisando os aspectos logísticos e logo emitirá um comunicado.
O funcionário da ONU, de nacionalidade colombiana e identificado como Harley López, permaneceu 62 dias em poder de um grupo dissidente das Farc comandado pelo guerrilheiro conhecido como "Iván Mordisco".
López foi sequestrado em Barranquillita, um vilarejo remoto situado a duas horas de viagem por terra do município de Miraflores, no departamento (província) de Guaviare, no sudeste do país, onde trabalhava no Programa Nacional de Substituição de Cultivos de Uso Ilícito (PINS).
O funcionário permanecia em poder da Frente Primeira das Farc, que se opôs ao acordo de paz assinado em novembro pelo governo colombiano e a guerrilha, cujos integrantes fazem agora sua transição para a vida em sociedade.
Tanto o governo colombiano, como a ONU e ONGs como a Anistia Internacional (AI), tinham exigido a libertação do funcionário do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC).
As Farc assinaram em novembro um acordo de paz com o governo do presidente Juan Manuel Santos para acabar com 53 anos de conflito armado.
Em virtude desse acordo, no dia 27 de junho, a guerrilha mais antiga do continente completou de maneira simbólica o seu processo de deposição das armas.
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