Ministro da Defesa da Venezuela condena ataque de chavistas ao Parlamento
Caracas, 5 jul (EFE).- O ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino, condenou nesta quarta-feira o ataque à Assembleia Nacional realizado por um grupo armado de simpatizantes do chavismo, que feriram deputados da oposição e cercaram a sede do Legislativo por mais de sete horas, impedindo a saída de quem estava no local.
"Condenamos a violência em qualquer das suas formas, independente de onde ela venha. Os fatos ocorridos hoje na Assembleia Nacional são inaceitáveis", escreveu Padrino no Twitter.
O ministro da Defesa elogiou o presidente do país, Nicolás Maduro, por ter condenado anteriormente a violência no Parlamento.
"Como estadista e líder político, ele repudiou de maneira imediata esses fatos de violência", disse Padrino sobre Maduro, que horas antes tinha ordenado uma investigação sobre o ocorrido.
Além disso, o ministro pediu que a oposição siga o exemplo do presidente e expresse também sua repulsa quando bases militares e centros de saúde, educação e de alimentação forem atacados.
Padrino acusou os opositores de terem cometidos "atos terroristas", utilizando menores de idade, durante a atual onda de protestos contra o governo.
A reação do ministro vem depois de os deputados da oposição terem responsabilizado o governo pelo ataque e acusado a Guarda Nacional Bolivariana, que deveria proteger a Assembleia Nacional, de ter facilitado o acesso dos manifestantes à sede do Legislativo.
"Condenamos a violência em qualquer das suas formas, independente de onde ela venha. Os fatos ocorridos hoje na Assembleia Nacional são inaceitáveis", escreveu Padrino no Twitter.
O ministro da Defesa elogiou o presidente do país, Nicolás Maduro, por ter condenado anteriormente a violência no Parlamento.
"Como estadista e líder político, ele repudiou de maneira imediata esses fatos de violência", disse Padrino sobre Maduro, que horas antes tinha ordenado uma investigação sobre o ocorrido.
Além disso, o ministro pediu que a oposição siga o exemplo do presidente e expresse também sua repulsa quando bases militares e centros de saúde, educação e de alimentação forem atacados.
Padrino acusou os opositores de terem cometidos "atos terroristas", utilizando menores de idade, durante a atual onda de protestos contra o governo.
A reação do ministro vem depois de os deputados da oposição terem responsabilizado o governo pelo ataque e acusado a Guarda Nacional Bolivariana, que deveria proteger a Assembleia Nacional, de ter facilitado o acesso dos manifestantes à sede do Legislativo.
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