Rei saudita recebe Tillerson antes do encontro com quarteto árabe
Riad, 12 jul (EFE).- O rei Salman bin Abdulaziz Al Saud da Arábia Saudita recebeu nesta quarta-feira o secretário de Estado dos Estados Unidos, Rex Tillerson, antes da reunião que manterá com os ministros de Relações Exteriores dos quatro países árabes que estabeleceram um bloqueio ao Catar.
Na reunião, que aconteceu no palácio Al Salam da cidade de Jidá, o monarca saudita e Tillerson falaram dos esforços no combate ao terrorismo e a seu financiamento e do desenvolvimento da crise diplomática regional, segundo uma nota da agência oficial "SPA".
Tillerson viajou ontem ao Catar e tem previsto se reunir hoje com os ministros de Relações Exteriores do Egito, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Bahrein, com o objetivo de explorar possíveis saídas para a crise diplomática aberta em 5 de junho.
Durante a sua visita a Doha, EUA e Catar assinaram um memorando de entendimento contra o financiamento do terrorismo.
Esse acordo, segundo o Governo catariano, não tem relação com a crise diplomática, que ocorreu pelas acusações do quarteto árabe contra Doha por seu suposto apoio a grupos extremistas.
Previamente, como parte da mesma excursão, Tillerson viajou para o Kuwait, principal país mediador na crise para buscar uma fórmula que seja aceitada tanto pelo Catar como pelo quarteto, que apresentou uma lista de 13 demandas a Doha para normalizar as relações com o emirado "rebelde".
Os EUA pressionou para que o problema seja resolvido o mais rápido possível, pois advertiu que esta entorpece as operações contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
Na reunião, que aconteceu no palácio Al Salam da cidade de Jidá, o monarca saudita e Tillerson falaram dos esforços no combate ao terrorismo e a seu financiamento e do desenvolvimento da crise diplomática regional, segundo uma nota da agência oficial "SPA".
Tillerson viajou ontem ao Catar e tem previsto se reunir hoje com os ministros de Relações Exteriores do Egito, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Bahrein, com o objetivo de explorar possíveis saídas para a crise diplomática aberta em 5 de junho.
Durante a sua visita a Doha, EUA e Catar assinaram um memorando de entendimento contra o financiamento do terrorismo.
Esse acordo, segundo o Governo catariano, não tem relação com a crise diplomática, que ocorreu pelas acusações do quarteto árabe contra Doha por seu suposto apoio a grupos extremistas.
Previamente, como parte da mesma excursão, Tillerson viajou para o Kuwait, principal país mediador na crise para buscar uma fórmula que seja aceitada tanto pelo Catar como pelo quarteto, que apresentou uma lista de 13 demandas a Doha para normalizar as relações com o emirado "rebelde".
Os EUA pressionou para que o problema seja resolvido o mais rápido possível, pois advertiu que esta entorpece as operações contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI).