México nega que trabalhe com outros países para "afetar" governo venezuelano
Cidade do México, 24 jul (EFE).- O governo do México rechaçou "de maneira categórica" a acusação de que trabalha com a CIA e a Colômbia para "afetar o governo da Venezuela", como afirmou nesta segunda-feira o chanceler venezuelano, Samuel Moncada.
"O México é um país que respeita o direito internacional, que não trabalha com nenhum país em detrimento de outro, e sua posição sobre a situação na Venezuela foi apresentada de maneira clara nos comunicados que emitiu e nos fóruns internacionais dos quais participa", diz o texto.
A Chancelaria acrescentou que o governo do México "reitera sua absoluta disposição de contribuir, pela via diplomática e em estrito respeito à soberania do povo venezuelano, para uma solução pacífica e democrática à grave crise que a Venezuela atravessa".
O Ministério respondeu assim à acusação feita por Moncada de que o diretor da Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos, Mike Pompeo, "garante que trabalha com a Colômbia e o México para derrubar o governo democrático da Venezuela".
A afirmação foi feita por Moncada através do Twitter, reproduzindo o texto de uma entrevista na qual Pompeo declara que "os Estados Unidos têm profundos interesses em garantir que o país (a Venezuela) esteja tão estável e democrático quanto possível".
A Venezuela vive desde abril uma onda de protestos a favor e contra o governo Maduro que já acumulam 100 mortes e mais de mil detenções.
No próximo domingo, os venezuelanos irão às urnas para escolher os mais de 500 membros de uma Assembleia Nacional Constituinte que redigirão uma nova Constituição e que terão faculdades para reordenar o Estado.
A oposição venezuelana negou-se a participar dessa eleição por considerá-la fraudulenta e uma forma de "consolidar a ditadura" no país.
"O México é um país que respeita o direito internacional, que não trabalha com nenhum país em detrimento de outro, e sua posição sobre a situação na Venezuela foi apresentada de maneira clara nos comunicados que emitiu e nos fóruns internacionais dos quais participa", diz o texto.
A Chancelaria acrescentou que o governo do México "reitera sua absoluta disposição de contribuir, pela via diplomática e em estrito respeito à soberania do povo venezuelano, para uma solução pacífica e democrática à grave crise que a Venezuela atravessa".
O Ministério respondeu assim à acusação feita por Moncada de que o diretor da Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos, Mike Pompeo, "garante que trabalha com a Colômbia e o México para derrubar o governo democrático da Venezuela".
A afirmação foi feita por Moncada através do Twitter, reproduzindo o texto de uma entrevista na qual Pompeo declara que "os Estados Unidos têm profundos interesses em garantir que o país (a Venezuela) esteja tão estável e democrático quanto possível".
A Venezuela vive desde abril uma onda de protestos a favor e contra o governo Maduro que já acumulam 100 mortes e mais de mil detenções.
No próximo domingo, os venezuelanos irão às urnas para escolher os mais de 500 membros de uma Assembleia Nacional Constituinte que redigirão uma nova Constituição e que terão faculdades para reordenar o Estado.
A oposição venezuelana negou-se a participar dessa eleição por considerá-la fraudulenta e uma forma de "consolidar a ditadura" no país.