Novos confrontos na Esplanada das Mesquitas deixam 96 feridos
(Atualiza número de feridos).
Jerusalém, 27 jul (EFE).- Pelo menos 96 pessoas ficaram feridas nesta quinta-feira em novos distúrbios na Esplanada das Mesquitas de Jerusalém Otriental entre palestinos e forças de segurança israelenses, quando milhares de muçulmanos chegavam para rezar após a suspensão das medidas especiais de segurança estabelecidas por Israel.
O Crescente Vermelho informou que dezenas pessoas foram atendidas perto do Portão dos Leões (pelo qual se chega à Esplanada), assim como outras dentro do próprio complexo, onde estão posicionados agentes das forças de segurança israelenses.
Do total de feridos, quatro foram levados a um hospital, segundo o serviço de emergências.
A polícia israelense informou que as pessoas concentradas nas imediações e dentro do recinto religioso começaram a lançar pedras contra os agentes, ferindo um deles, bem como no Muro das Lamentações, principal lugar de culto judeu, que se encontra aos pés da Esplanada.
"A polícia esvaziou a área para evitar feridos", acrescentou o porta-voz policial Micky Rosenfeld, que assegurou que a "situação ficou sob controle".
Os manifestantes içaram bandeiras palestinas no alto da mesquita de Al Aqsa, dentro do recinto sagrado - o que não está permitido -, e elas foram retiradas pela polícia, segundo a porta-voz policial Luba Samri.
Depois que centenas de fiéis atenderam a um apelo das autoridades islâmicas para rezar no recinto, após 11 dias sem fazê-lo em protesto pela instalação das medidas especiais de segurança, dezenas deles exigiram a abertura de todas as entradas da Esplanada e ameaçaram não entrar quando viram fechado o acesso de Huta.
Neste acesso, muito próximo ao Portão dos Leões, estavam os polícias israelenses assassinados no ataque ocorrido no último dia 14 por três árabe-israelenses, o que motivou a instalação de medidas de segurança reforçada por parte de Israel, como detectores de metais.
A polícia informou que preparou reforços na área e nos acessos para manter a segurança e a ordem.
"A polícia responderá com rigor a qualquer tentativa de incomodar civis e agentes", advertiu a porta-voz.
Jerusalém, 27 jul (EFE).- Pelo menos 96 pessoas ficaram feridas nesta quinta-feira em novos distúrbios na Esplanada das Mesquitas de Jerusalém Otriental entre palestinos e forças de segurança israelenses, quando milhares de muçulmanos chegavam para rezar após a suspensão das medidas especiais de segurança estabelecidas por Israel.
O Crescente Vermelho informou que dezenas pessoas foram atendidas perto do Portão dos Leões (pelo qual se chega à Esplanada), assim como outras dentro do próprio complexo, onde estão posicionados agentes das forças de segurança israelenses.
Do total de feridos, quatro foram levados a um hospital, segundo o serviço de emergências.
A polícia israelense informou que as pessoas concentradas nas imediações e dentro do recinto religioso começaram a lançar pedras contra os agentes, ferindo um deles, bem como no Muro das Lamentações, principal lugar de culto judeu, que se encontra aos pés da Esplanada.
"A polícia esvaziou a área para evitar feridos", acrescentou o porta-voz policial Micky Rosenfeld, que assegurou que a "situação ficou sob controle".
Os manifestantes içaram bandeiras palestinas no alto da mesquita de Al Aqsa, dentro do recinto sagrado - o que não está permitido -, e elas foram retiradas pela polícia, segundo a porta-voz policial Luba Samri.
Depois que centenas de fiéis atenderam a um apelo das autoridades islâmicas para rezar no recinto, após 11 dias sem fazê-lo em protesto pela instalação das medidas especiais de segurança, dezenas deles exigiram a abertura de todas as entradas da Esplanada e ameaçaram não entrar quando viram fechado o acesso de Huta.
Neste acesso, muito próximo ao Portão dos Leões, estavam os polícias israelenses assassinados no ataque ocorrido no último dia 14 por três árabe-israelenses, o que motivou a instalação de medidas de segurança reforçada por parte de Israel, como detectores de metais.
A polícia informou que preparou reforços na área e nos acessos para manter a segurança e a ordem.
"A polícia responderá com rigor a qualquer tentativa de incomodar civis e agentes", advertiu a porta-voz.
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