Sobe para 3 o número de estrangeiras mortas em ataque em praia no Egito
Cairo, 27 jul (EFE).- Uma cidadã de nacionalidade tcheca morreu nesta quinta-feira após sucumbir aos ferimentos que sofreu na praia egípcia de Hurgada, no Mar Vermelho, no último dia 14 de julho, o que aumenta para três o número de estrangeiras que morreram no ataque, segundo informou à Agência Efe uma fonte de segurança.
Não foram divulgados mais detalhes sobre a identidade da mulher que morreu e nem se residia ou não no Egito.
Segundo a fonte, os médicos não puderam salvar a vida da cidadã tcheca após ter recebido um número não determinado de punhaladas.
Por sua parte, a procuradoria do Egito continua a investigação do ataque.
As outras duas pessoas que morreram no ataque eram alemãs, segundo confirmou o Ministério de Assuntos Exteriores da Alemanha no último dia 15 de julho, enquanto outras duas alemãs ficaram feridas.
Segundo fontes oficiais egípcias, o agressor chegou à praia particular do hotel onde ocorreu o incidente nadando de uma praia pública próxima.
O suspeito é um homem de 27 anos, desempregado, sem antecedentes penais nem afiliação política, segundo o jornal oficial "Al Ahram", e autoridades locais asseguraram que se trata de um "ato isolado".
Nenhum grupo terrorista assumiu a autoria do ataque, que tem características similares ao último cometido contra turistas, ocorrido em janeiro de 2016, quando três estrangeiros ficaram feridos a punhaladas em um hotel de Hurgada.
Não foram divulgados mais detalhes sobre a identidade da mulher que morreu e nem se residia ou não no Egito.
Segundo a fonte, os médicos não puderam salvar a vida da cidadã tcheca após ter recebido um número não determinado de punhaladas.
Por sua parte, a procuradoria do Egito continua a investigação do ataque.
As outras duas pessoas que morreram no ataque eram alemãs, segundo confirmou o Ministério de Assuntos Exteriores da Alemanha no último dia 15 de julho, enquanto outras duas alemãs ficaram feridas.
Segundo fontes oficiais egípcias, o agressor chegou à praia particular do hotel onde ocorreu o incidente nadando de uma praia pública próxima.
O suspeito é um homem de 27 anos, desempregado, sem antecedentes penais nem afiliação política, segundo o jornal oficial "Al Ahram", e autoridades locais asseguraram que se trata de um "ato isolado".
Nenhum grupo terrorista assumiu a autoria do ataque, que tem características similares ao último cometido contra turistas, ocorrido em janeiro de 2016, quando três estrangeiros ficaram feridos a punhaladas em um hotel de Hurgada.
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