Manifestantes venezuelanos queimam material de votação da Constituinte
Caracas, 29 jul (EFE).- Um grupo de moradores da cidade de Queniquea, na Venezuela, realizou protesto neste sábado e queimou material que seria utilizado amanhã na votação da Assembleia Nacional Constituinte.
"Continua a rebeldia nas ruas do estado de Táchira. Em Queniquea, não permitirão a fraude constituinte", escreveu no Twitter a deputada de oposição Gaby Arellano, que divulgou imagens da ação dos manifestantes.
Nas fotos, aparecem caixas de papelão com o logotipo do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), destruídas, assim como cédulas de votação espalhadas pelo chão.
Um vídeo postado no Twitter mostra várias pessoas jogando de um prédio malas e caixas que teriam material para as eleições, diante de passivos membros da Guarda Nacional, a polícia militarizada do país.
No município de Cárdenas, também houve protesto, segundo Gaby Arellano. Além disso, nas redes sociais também foram relatados outros atos em diversos pontos do estado de Táchira.
Os opositores do presidente do país, Nicolás Maduro, acertam os últimos detalhes para as ações que serão realizadas amanhã, quando pretendem tomar as principais avenidas da Venezuela para expressar repúdio à Constituinte, que terá participação apenas de chavistas.
O poder ilimitado da Assembleia Nacional Constituinte, uma vez constituída, gera temor entre a população. Muitos venezuelanos têm estocado alimentos, geralmente escassos devido à severa crise econômica sofrida pela Venezuela há dois anos.
"Continua a rebeldia nas ruas do estado de Táchira. Em Queniquea, não permitirão a fraude constituinte", escreveu no Twitter a deputada de oposição Gaby Arellano, que divulgou imagens da ação dos manifestantes.
Nas fotos, aparecem caixas de papelão com o logotipo do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), destruídas, assim como cédulas de votação espalhadas pelo chão.
Um vídeo postado no Twitter mostra várias pessoas jogando de um prédio malas e caixas que teriam material para as eleições, diante de passivos membros da Guarda Nacional, a polícia militarizada do país.
No município de Cárdenas, também houve protesto, segundo Gaby Arellano. Além disso, nas redes sociais também foram relatados outros atos em diversos pontos do estado de Táchira.
Os opositores do presidente do país, Nicolás Maduro, acertam os últimos detalhes para as ações que serão realizadas amanhã, quando pretendem tomar as principais avenidas da Venezuela para expressar repúdio à Constituinte, que terá participação apenas de chavistas.
O poder ilimitado da Assembleia Nacional Constituinte, uma vez constituída, gera temor entre a população. Muitos venezuelanos têm estocado alimentos, geralmente escassos devido à severa crise econômica sofrida pela Venezuela há dois anos.
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