Candidato à Assembleia Constituinte é executado na Venezuela
Caracas, 30 jul (EFE).- Um candidato à Assembleia Nacional Constituinte foi morto à tiros na noite de sábado em Ciudad Bolívar, capital do estado de Bolívar, no sul da Venezuela, informou neste domingo o Ministério Público.
A Promotoria explicou em comunicado que o advogado José Félix Pineda Marcano, de 39 anos, estava em casa com familiares e amigos quando duas pessoas invadiram o local, renderam os presentes e o arrastaram para fora do imóvel.
Depois de tirá-lo da casa de casa, os dois homens atiraram contra o advogado, que era um dos candidatos à Assembleia Nacional Constituinte, que terá seus representantes eleitos neste domingo.
A morte do advogado está sendo investigada, segundo a Promotoria.
Pineda Marcano era candidato pelo setor Comunas e a morte ocorreu na véspera das eleições, marcada pelos protestos da oposição e pelo clima de tensão pelas críticas dos opositores e de boa parte da comunidade internacional ao protesto.
A oposição não participa das eleições por considerar a convocação da Constituinte uma fraude e acreditar que o processo servirá para que o presidente do país, Nicolás Maduro, transforme a Venezuela em uma ditadura.
A Promotoria explicou em comunicado que o advogado José Félix Pineda Marcano, de 39 anos, estava em casa com familiares e amigos quando duas pessoas invadiram o local, renderam os presentes e o arrastaram para fora do imóvel.
Depois de tirá-lo da casa de casa, os dois homens atiraram contra o advogado, que era um dos candidatos à Assembleia Nacional Constituinte, que terá seus representantes eleitos neste domingo.
A morte do advogado está sendo investigada, segundo a Promotoria.
Pineda Marcano era candidato pelo setor Comunas e a morte ocorreu na véspera das eleições, marcada pelos protestos da oposição e pelo clima de tensão pelas críticas dos opositores e de boa parte da comunidade internacional ao protesto.
A oposição não participa das eleições por considerar a convocação da Constituinte uma fraude e acreditar que o processo servirá para que o presidente do país, Nicolás Maduro, transforme a Venezuela em uma ditadura.
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