Embaixadora dos EUA na ONU diz que Constituinte é um passo para a ditadura
Nova York, 30 jul (EFE).- A embaixadora dos Estados Unidos perante a ONU, Nikki Haley, considerou neste domingo que a eleição da Assembleia Nacional Constituinte (ANC) realizada pelo governo de Nicolás Maduro é "outro passo para a ditadura" na Venezuela e expressou sua rejeição a um executivo "ilegítimo" nesse país.
Em uma mensagem no Twitter, a diplomata qualificou de "falsas" as eleições convocadas por Maduro sem referendo prévio e a partir das quais mais de 500 membros eleitos da ANC redigirão uma nova Constituição e terão faculdades para reordenar o Estado.
"A eleição falsa de Maduro é outro passo para a ditadura. Não aceitaremos um governo ilegítimo. O povo da Venezuela e sua democracia prevalecerão", escreveu Nikki.
A embaixadora defendeu na semana passada as sanções anunciadas pelos EUA contra 13 funcionários e ex-funcionários venezuelanos e avisou que seu governo estudará mais medidas se Maduro seguir adiante com os planos de realizar a ANC.
"Os EUA fizeram uma promessa aos venezuelanos quando dissemos que não íamos ficar à margem e ver como o regime de Maduro continua tratando brutalmente os seus cidadãos e destruindo sua democracia", apontou Nikki na última quarta-feira.
Neste domingo, o "The Wall Street Journal" publicou que os EUA pretendem ampliar ao setor petrolífero da Venezuela as sanções que vêm aplicando ao país, devido à convocação da Constituinte.
A votação da ANC ocorre em meio a uma onda de protestos contra o governo venezuelano que já dura quatro meses e deixou 117 mortos, contando com as oito pessoas que morreram neste domingo.
Em uma mensagem no Twitter, a diplomata qualificou de "falsas" as eleições convocadas por Maduro sem referendo prévio e a partir das quais mais de 500 membros eleitos da ANC redigirão uma nova Constituição e terão faculdades para reordenar o Estado.
"A eleição falsa de Maduro é outro passo para a ditadura. Não aceitaremos um governo ilegítimo. O povo da Venezuela e sua democracia prevalecerão", escreveu Nikki.
A embaixadora defendeu na semana passada as sanções anunciadas pelos EUA contra 13 funcionários e ex-funcionários venezuelanos e avisou que seu governo estudará mais medidas se Maduro seguir adiante com os planos de realizar a ANC.
"Os EUA fizeram uma promessa aos venezuelanos quando dissemos que não íamos ficar à margem e ver como o regime de Maduro continua tratando brutalmente os seus cidadãos e destruindo sua democracia", apontou Nikki na última quarta-feira.
Neste domingo, o "The Wall Street Journal" publicou que os EUA pretendem ampliar ao setor petrolífero da Venezuela as sanções que vêm aplicando ao país, devido à convocação da Constituinte.
A votação da ANC ocorre em meio a uma onda de protestos contra o governo venezuelano que já dura quatro meses e deixou 117 mortos, contando com as oito pessoas que morreram neste domingo.
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