Número de mortos em protestos neste domingo na Venezuela sobe para seis
Caracas, 30 jul (EFE).- Um agente da Guarda Nacional Bolivariana (GNB, polícia militar) da Venezuela morreu após ser baleado no rosto durante um protesto no estado Táchira (oeste), que faz fronteira com a Colômbia, elevando para seis o número de mortos neste domingo durante a votação da Assembleia Constituinte no país.
O Ministério Público (MP) informou através do Twitter que já investiga a morte de Ronald Ramírez Rosales, que "recebeu um disparo na maçã do rosto esquerda durante uma manifestação no Liceo Militar Jauregui de La Grita".
A morte do agente se soma às outras cinco vítimas durante os protestos contra a Assembleia Nacional Constituinte, cuja eleição transcorre normalmente, segundo o governo.
Por sua vez, os opositores, que rejeitam o processo e tinham advertido nos últimos dias que boicotariam as eleições, se mantêm nas ruas apesar da proibição de manifestações e reuniões que afetem as eleições.
A morte do agente da GNB eleva para 115 o número oficial de vítimas mortais durante a onda de manifestações que já dura quatro meses na Veneziela.
O Ministério Público (MP) informou através do Twitter que já investiga a morte de Ronald Ramírez Rosales, que "recebeu um disparo na maçã do rosto esquerda durante uma manifestação no Liceo Militar Jauregui de La Grita".
A morte do agente se soma às outras cinco vítimas durante os protestos contra a Assembleia Nacional Constituinte, cuja eleição transcorre normalmente, segundo o governo.
Por sua vez, os opositores, que rejeitam o processo e tinham advertido nos últimos dias que boicotariam as eleições, se mantêm nas ruas apesar da proibição de manifestações e reuniões que afetem as eleições.
A morte do agente da GNB eleva para 115 o número oficial de vítimas mortais durante a onda de manifestações que já dura quatro meses na Veneziela.