ONU denuncia que Venezuela segue violando direito à manifestação
Genebra, 31 jul (EFE).- O Escritório do Alto Comissiriado das Nações Unidas para os Direitos Humanos denunciou a Venezuela nesta segunda-feira por "continuar violando" o direito à liberdade de reunião e por dispersar de forma "violenta" as manifestações.
Em uma nota enviada à Agência Efe, o organismo da ONU expressou a sua preocupação pelo fato de "as autoridades venezuelanas continuarem violando o direito de reunião pacífica ao dispersar de forma violenta as manifestações".
O Escritório do Alto Comissariado da ONU instou as autoridades venezuelanas "a cessar o uso excessivo da força para reprimir manifestações", e reiterou a necessidade de que se respeite o princípio da liberdade de reunião pacífica.
Além disso, pediu a todas as partes que não façam uso da violência para expressar suas opiniões e posicionamentos políticos.
A Venezuela realizou ontem eleições para escolher a Assembleia Constituinte que modificará a Carta Magna de 1999 e que contaram com a rejeição da oposição, que decidiu não apresentar-se por considerá-las fraudulentas.
Neste contexto, durante o final de semana aconteceram novos graves distúrbios que se saldaram com a morte de uma dezena de pessoas.
O Escritório do Alto Comissariado "lamentou" a morte destas pessoas e pediu às autoridades que as investiguem de forma independente.
Em uma nota enviada à Agência Efe, o organismo da ONU expressou a sua preocupação pelo fato de "as autoridades venezuelanas continuarem violando o direito de reunião pacífica ao dispersar de forma violenta as manifestações".
O Escritório do Alto Comissariado da ONU instou as autoridades venezuelanas "a cessar o uso excessivo da força para reprimir manifestações", e reiterou a necessidade de que se respeite o princípio da liberdade de reunião pacífica.
Além disso, pediu a todas as partes que não façam uso da violência para expressar suas opiniões e posicionamentos políticos.
A Venezuela realizou ontem eleições para escolher a Assembleia Constituinte que modificará a Carta Magna de 1999 e que contaram com a rejeição da oposição, que decidiu não apresentar-se por considerá-las fraudulentas.
Neste contexto, durante o final de semana aconteceram novos graves distúrbios que se saldaram com a morte de uma dezena de pessoas.
O Escritório do Alto Comissariado "lamentou" a morte destas pessoas e pediu às autoridades que as investiguem de forma independente.
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