Agressor de Bruxelas tinha arma falsa e 2 exemplares do Corão, diz Promotoria
Bruxelas, 26 ago (EFE).- O agressor que feriu com uma arma branca na noite de sexta-feira dois militares em Bruxelas, a capital da Bélgica, e que foi abatido a tiros no ato pelos soldados do exército, tinha uma arma de fogo falsa e dois exemplares do Corão, informou neste sábado a promotoria belga em comunicado.
As autoridades qualificaram o incidente, que está sendo investigado, de "tentativa de assassinato terrorista".
A polícia fez buscas durante a madrugada na casa do agressor, que chegou a ser levado para um hospital próximo após ser alvejado, mas que acabou não resistindo e morreu pouco depois.
Segundo a promotoria belga, o indivíduo é um somali de 30 anos que chegou à Bélgica em 2004 e tinha obtido a nacionalidade do país em 2015.
O homem não tinha antecedentes por terrorismo, mas havia registros por várias agressões.
A polícia montou um amplo perímetro de segurança em torno do local dos fatos e informou que a situação está "sob controle".
Desde os atentados de 22 de março de 2016 em Bruxelas, duplas e grupos de militares armados patrulham por toda a cidade para repelir ataques, especialmente perto de atrações turísticas e das instituições da União Europeia que têm sua sede na capital belga. EFE
lmi/rpr
As autoridades qualificaram o incidente, que está sendo investigado, de "tentativa de assassinato terrorista".
A polícia fez buscas durante a madrugada na casa do agressor, que chegou a ser levado para um hospital próximo após ser alvejado, mas que acabou não resistindo e morreu pouco depois.
Segundo a promotoria belga, o indivíduo é um somali de 30 anos que chegou à Bélgica em 2004 e tinha obtido a nacionalidade do país em 2015.
O homem não tinha antecedentes por terrorismo, mas havia registros por várias agressões.
A polícia montou um amplo perímetro de segurança em torno do local dos fatos e informou que a situação está "sob controle".
Desde os atentados de 22 de março de 2016 em Bruxelas, duplas e grupos de militares armados patrulham por toda a cidade para repelir ataques, especialmente perto de atrações turísticas e das instituições da União Europeia que têm sua sede na capital belga. EFE
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