Agressor de Bruxelas esteve internado em centro psiquiátrico em abril
Bruxelas, 29 ago (EFE).- O agressor que feriu com arma branca na sexta-feira militares em Bruxelas e foi morto a tiros pelos membros do exército ficou internado por duas semanas e meia em um centro psiquiátrico em abril, segundo indicou seu advogado, Norbert Demeulenaere, à emissora flamenca "VRT".
Segundo confirmou também à agência "Belga", o agressor de origem somali foi hospitalizado após um incidente em seu posto de trabalho.
"Então não mostrava nenhum sinal de radicalização, mas seus problemas psiquiátricos podem tê-lo feito ficar vulnerável à manipulação", afirmou Demeulenaere.
O jovem, nacionalizado belga em 2015, trabalhava há anos como soldador em uma empresa metalúrgica de Eeklo (norte do país) até que atacou com um chave de fenda, por motivos desconhecidos, alguns dos seus companheiros em 7 de abril.
Após o fato, o indivíduo foi interrogado e internado em um hospital psiquiátrico durante duas semanas e meia.
Demeulenaere conheceu os fatos através da empresa, pois seu cliente não pôde dar explicações claras a respeito.
"Dizia que tinha sido acossado e que tinha se defendido. Também contava que os assediadores tinham espionado sua casa, quando vivia no sétimo andar", explicou o advogado, acrescentando que então suspeitou que o jovem sofria de problemas psiquiátricos.
Na sexta-feira, armado com uma faca, este indivíduo de cerca de 30 anos gritou "Alá é grande" no momento de atacar dois soldados belgas e foi morto pelos militares com vários disparos.
Segundo confirmou também à agência "Belga", o agressor de origem somali foi hospitalizado após um incidente em seu posto de trabalho.
"Então não mostrava nenhum sinal de radicalização, mas seus problemas psiquiátricos podem tê-lo feito ficar vulnerável à manipulação", afirmou Demeulenaere.
O jovem, nacionalizado belga em 2015, trabalhava há anos como soldador em uma empresa metalúrgica de Eeklo (norte do país) até que atacou com um chave de fenda, por motivos desconhecidos, alguns dos seus companheiros em 7 de abril.
Após o fato, o indivíduo foi interrogado e internado em um hospital psiquiátrico durante duas semanas e meia.
Demeulenaere conheceu os fatos através da empresa, pois seu cliente não pôde dar explicações claras a respeito.
"Dizia que tinha sido acossado e que tinha se defendido. Também contava que os assediadores tinham espionado sua casa, quando vivia no sétimo andar", explicou o advogado, acrescentando que então suspeitou que o jovem sofria de problemas psiquiátricos.
Na sexta-feira, armado com uma faca, este indivíduo de cerca de 30 anos gritou "Alá é grande" no momento de atacar dois soldados belgas e foi morto pelos militares com vários disparos.
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