Tillerson diz que ameaças de Pyongyang não darão segurança à Coreia do Norte
Nações Unidas, 21 set (EFE).- O secretário de Estado dos Estados Unidos, Rex Tillerson, disse nesta quinta-feira que as "ameaças" nucleares da Coreia do Norte não darão segurança ao regime de Kim Jong-un, pois apenas reforçarão o compromisso do mundo para enfrentá-lo.
"A Coreia do Norte pode acreditar que as armas químicas garantirão a sobrevivência do seu regime. Na realidade, as armas nucleares sós os levam a mais isolamento, ignomínia e perversão", disse Tillerson em um discurso no Conselho de Segurança da ONU.
O diplomata afirmou que "continuar com as ameaças" contra os EUA e o resto da comunidade internacional "não dará segurança" ao governo de Kim, mas "reforçará" o compromisso para responder a essa "agressão".
Tillerson interveio em uma sessão ministerial do Conselho de Segurança focada na ameaça das armas de destruição em massa, em uma jornada na qual a questão norte-coreana foi o centro das atenções nas reuniões dos líderes internacionais nas Nações Unidas.
O chefe da diplomacia americana fez uma longa declaração sobre a "responsabilidade" que ajuda a posse de armas atômicas e sobre os riscos que elas representam.
Tillerson insistiu que quando regimes como o norte-coreano procuram obter este tipo de armamento, não o fazem com o propósito de dissuasão, mas com o desejo de "coagir" os outros.
Também abordou brevemente a situação do Irã, afirmando que apesar do acordo assinado em 2015 com a comunidade internacional, o país "parece interessado em reservar a opção de retomar" o caminho para desenvolver armas nucleares no futuro.
"Inclusive enquanto patrocina o terrorismo internacional, desenvolve sistemas de mísseis capazes de levar armas nucleares e desestabiliza seus vizinhos em uma perigosa cruzada pela hegemonia regional", apontou.
"A Coreia do Norte pode acreditar que as armas químicas garantirão a sobrevivência do seu regime. Na realidade, as armas nucleares sós os levam a mais isolamento, ignomínia e perversão", disse Tillerson em um discurso no Conselho de Segurança da ONU.
O diplomata afirmou que "continuar com as ameaças" contra os EUA e o resto da comunidade internacional "não dará segurança" ao governo de Kim, mas "reforçará" o compromisso para responder a essa "agressão".
Tillerson interveio em uma sessão ministerial do Conselho de Segurança focada na ameaça das armas de destruição em massa, em uma jornada na qual a questão norte-coreana foi o centro das atenções nas reuniões dos líderes internacionais nas Nações Unidas.
O chefe da diplomacia americana fez uma longa declaração sobre a "responsabilidade" que ajuda a posse de armas atômicas e sobre os riscos que elas representam.
Tillerson insistiu que quando regimes como o norte-coreano procuram obter este tipo de armamento, não o fazem com o propósito de dissuasão, mas com o desejo de "coagir" os outros.
Também abordou brevemente a situação do Irã, afirmando que apesar do acordo assinado em 2015 com a comunidade internacional, o país "parece interessado em reservar a opção de retomar" o caminho para desenvolver armas nucleares no futuro.
"Inclusive enquanto patrocina o terrorismo internacional, desenvolve sistemas de mísseis capazes de levar armas nucleares e desestabiliza seus vizinhos em uma perigosa cruzada pela hegemonia regional", apontou.
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