Forças Armadas enviam 950 militares para cercar favela da Rocinha
Rio de Janeiro, 22 set (EFE).- As forças armadas enviaram nesta sexta-feira 950 militares para cercar a favela da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro, após o quinto dia de intensos tiroteios.
O envio dos militares foi autorizado pelo presidente Michel Temer como resposta aos conflitos que acontecem desde o domingo passado, quando a favela sofreu uma tentativa de invasão por traficantes rivais.
Os militares, apoiados por dez veículos blindados, chegaram aos acessos da Rocinha por volta de 15h45 e meia hora depois começaram a espalhar-se pelas ruas da favela para dirigir-se às florestas que rodeiam a comunidade e onde se escondem os atiradores que tentam expulsar o grupo que atualmente controla o tráfico de drogas na região.
Um forte tiroteio na manhã desta sexta-feira na favela, mais grave que os que obrigaram a polícia a ocupar a comunidade desde domingo, fez com que as autoridades bloqueassem por cerca de cinco horas a autoestrada Lagoa-Barra, o que provocou um gigantesco engarrafamento em várias ruas da cidade.
Como a via bloqueada é a principal usada por quem vai de ônibus ao Rock in Rio, a organização do festival teve que divulgar um comunicado para esclarecer que manteria a programação e para pedir às 100.000 pessoas que compraram entradas para esta noite que utilizassem o metrô, cuja operação não foi prejudicada.
O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, que solicitou a intervenção militar, afirmou que as forças armadas ajudarão os polícias que tentam expulsar os traficantes e que as operações continuarão até que a situação esteja controlada.
"Não vamos recuar na Rocinha! Vamos continuar avançando com o Bope e o Choque em conjunto com as Forças Armadas", escreveu Pezão no Twitter.
"Tivemos sucesso na operação ontem, com grande apreensão de armas e drogas. Nossa expectativa é de novas prisões e apreensões", acrescentou.
Por sua vez, o ministro de Defesa, Raul Jungmann, afirmou que a função das forças armadas é fazer um cerco ao redor da Rocinha para que o policiamento local possa subir e entrar na comunidade.
O envio dos militares foi autorizado pelo presidente Michel Temer como resposta aos conflitos que acontecem desde o domingo passado, quando a favela sofreu uma tentativa de invasão por traficantes rivais.
Os militares, apoiados por dez veículos blindados, chegaram aos acessos da Rocinha por volta de 15h45 e meia hora depois começaram a espalhar-se pelas ruas da favela para dirigir-se às florestas que rodeiam a comunidade e onde se escondem os atiradores que tentam expulsar o grupo que atualmente controla o tráfico de drogas na região.
Um forte tiroteio na manhã desta sexta-feira na favela, mais grave que os que obrigaram a polícia a ocupar a comunidade desde domingo, fez com que as autoridades bloqueassem por cerca de cinco horas a autoestrada Lagoa-Barra, o que provocou um gigantesco engarrafamento em várias ruas da cidade.
Como a via bloqueada é a principal usada por quem vai de ônibus ao Rock in Rio, a organização do festival teve que divulgar um comunicado para esclarecer que manteria a programação e para pedir às 100.000 pessoas que compraram entradas para esta noite que utilizassem o metrô, cuja operação não foi prejudicada.
O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, que solicitou a intervenção militar, afirmou que as forças armadas ajudarão os polícias que tentam expulsar os traficantes e que as operações continuarão até que a situação esteja controlada.
"Não vamos recuar na Rocinha! Vamos continuar avançando com o Bope e o Choque em conjunto com as Forças Armadas", escreveu Pezão no Twitter.
"Tivemos sucesso na operação ontem, com grande apreensão de armas e drogas. Nossa expectativa é de novas prisões e apreensões", acrescentou.
Por sua vez, o ministro de Defesa, Raul Jungmann, afirmou que a função das forças armadas é fazer um cerco ao redor da Rocinha para que o policiamento local possa subir e entrar na comunidade.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.