Estado Islâmico decapita 3 pessoas durante ataque em cidade na Líbia
Trípoli, 25 out (EFE).- Pelo menos três pessoas morreram nesta quarta-feira em um ataque do braço líbio da organização jihadista Estado Islâmico (EI) na cidade de Ajdabiya, na costa leste da Líbia, informaram à Agência Efe fontes de segurança.
O ataque aconteceu na primeira hora da manhã, quando um comboio composto por sete veículos armados com canhões de médio alcance penetrou na área conhecida como "Porta 60".
"As três vítimas apareceram com as cabeças cortadas. Também há um grande número de feridos", afirmou a fonte sem oferecer outros detalhes.
A Líbia é um estado vítima do caos e da guerra civil, desde que em 2011 a OTAN contribuiu para a vitória dos rebeldes sobre a ditadura de Muammar Kadhafi.
Desde 2014, o Estado está dividido em dois, com uma autoridade no leste, sob o controle do parlamento em Tobruk e a tutela do marechal Khalifa Hafter, e outra em Trípoli, apoiada pela ONU e representada pelo primeiro-ministro, Fayez al Sarraj.
Ambas se apoiam em diferentes milícias que frequentemente mudam de esquadrão, e que mantêm difusas relações com grupos jihadistas e com máfias dedicadas a todo tipo de contrabando.
Nos últimos dois meses, e após serem expulsos em dezembro da cidade de Sirte, um dos seus redutos, grupos ligados ao EI começaram a se reorganizar no centro e no leste de Líbia, onde assumiram o controle de diversas cidades e estradas.
O ataque aconteceu na primeira hora da manhã, quando um comboio composto por sete veículos armados com canhões de médio alcance penetrou na área conhecida como "Porta 60".
"As três vítimas apareceram com as cabeças cortadas. Também há um grande número de feridos", afirmou a fonte sem oferecer outros detalhes.
A Líbia é um estado vítima do caos e da guerra civil, desde que em 2011 a OTAN contribuiu para a vitória dos rebeldes sobre a ditadura de Muammar Kadhafi.
Desde 2014, o Estado está dividido em dois, com uma autoridade no leste, sob o controle do parlamento em Tobruk e a tutela do marechal Khalifa Hafter, e outra em Trípoli, apoiada pela ONU e representada pelo primeiro-ministro, Fayez al Sarraj.
Ambas se apoiam em diferentes milícias que frequentemente mudam de esquadrão, e que mantêm difusas relações com grupos jihadistas e com máfias dedicadas a todo tipo de contrabando.
Nos últimos dois meses, e após serem expulsos em dezembro da cidade de Sirte, um dos seus redutos, grupos ligados ao EI começaram a se reorganizar no centro e no leste de Líbia, onde assumiram o controle de diversas cidades e estradas.
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