Escócia pede solução dentro da "democracia e da legalidade" para Catalunha
Londres, 27 out (EFE).- A secretária de Cultura, Turismo e Relações Exteriores do governo autônomo da Escócia, a nacionalista Fiona Hyslop, defendeu nesta sexta-feira uma solução para a situação na região espanhola da Catalunha que respeite "a democracia e a legalidade".
"A prioridade de todos aqueles que se consideram amigos e aliados da Espanha deveria ser impulsionar um processo de diálogo para encontrar uma solução que respeite a democracia e a legalidade", afirmou Hyslop.
A parlamentar do Partido Nacionalista Escocês (SNP, na sigla em inglês) em Holyrood (Edimburgo) afirmou que o Executivo autônomo escocês "compreende e respeita a posição do governo da Catalunha", depois que o parlamento dessa região espanhola declarou hoje a independência de forma unilateral.
"Enquanto a Espanha tem o direito de ser contrária à independência, os catalães devem poder determinar seu próprio futuro", considerou a política escocesa.
Hyslop opinou que a declaração unilateral de independência catalã, que o Reino Unido disse que "não reconhece, nem reconhecerá", "só chegou depois de repetidos pedidos de diálogo, que foram rechaçados".
Além disso, a responsável de Relações Exteriores do Executivo autônomo escocês considerou que "a imposição de uma administração direta" do governo central (Madri) sobre a Catalunha "não pode ser a solução e deveria trazer preocupações a todos os democratas em todas as partes".
"A União Europeia tem a responsabilidade política e moral de apoiar o diálogo para identificar como a situação pode ser resolvida de forma pacífica e democrática", afirmou Hyslop.
"A prioridade de todos aqueles que se consideram amigos e aliados da Espanha deveria ser impulsionar um processo de diálogo para encontrar uma solução que respeite a democracia e a legalidade", afirmou Hyslop.
A parlamentar do Partido Nacionalista Escocês (SNP, na sigla em inglês) em Holyrood (Edimburgo) afirmou que o Executivo autônomo escocês "compreende e respeita a posição do governo da Catalunha", depois que o parlamento dessa região espanhola declarou hoje a independência de forma unilateral.
"Enquanto a Espanha tem o direito de ser contrária à independência, os catalães devem poder determinar seu próprio futuro", considerou a política escocesa.
Hyslop opinou que a declaração unilateral de independência catalã, que o Reino Unido disse que "não reconhece, nem reconhecerá", "só chegou depois de repetidos pedidos de diálogo, que foram rechaçados".
Além disso, a responsável de Relações Exteriores do Executivo autônomo escocês considerou que "a imposição de uma administração direta" do governo central (Madri) sobre a Catalunha "não pode ser a solução e deveria trazer preocupações a todos os democratas em todas as partes".
"A União Europeia tem a responsabilidade política e moral de apoiar o diálogo para identificar como a situação pode ser resolvida de forma pacífica e democrática", afirmou Hyslop.