Partes do Astana-7 confirmam presença em reuniões de 30 e 31 de outubro
Astana, 27 out (EFE).- Todas as partes do processo Astana-7 confirmaram sua participação na próxima rodada de conversas sobre a paz na Síria, que serão realizadas na capital cazaque em 30 e 31 de outubro, informou nesta sexta-feira o Ministério das Relações Exteriores do Cazaquistão.
As delegações dos três Estados fiadores do processo (Rússia, Turquia e Irã) serão lideradas pelo representante especial russo na Síria, Alexander Lavrentiev, o vice-ministro das Relações Exteriores turco, Sedat Önal, e o vice-chanceler iraniano, Hossein Jaberi Ansari, respectivamente.
Também participarão das conversas de paz delegações do governo e da oposição síria, assim como representantes das Nações Unidas, dos Estados Unidos e da Jordânia.
Na véspera do evento, os representantes dos países fiadores têm a intenção de realizar reuniões com especialistas.
A reunião plenária com a participação de todas as partes está programada para o dia 31 de outubro.
A sétima rodada do processo de Astana tem como objetivo preservar os avanços conquistados para fortalecer o regime de cessar-fogo na Síria, assim como aumentar os esforços para uma maior estabilização da situação no país árabe na etapa de transição para chegar a um consenso político que ponha um fim à crise.
As delegações dos três Estados fiadores do processo (Rússia, Turquia e Irã) serão lideradas pelo representante especial russo na Síria, Alexander Lavrentiev, o vice-ministro das Relações Exteriores turco, Sedat Önal, e o vice-chanceler iraniano, Hossein Jaberi Ansari, respectivamente.
Também participarão das conversas de paz delegações do governo e da oposição síria, assim como representantes das Nações Unidas, dos Estados Unidos e da Jordânia.
Na véspera do evento, os representantes dos países fiadores têm a intenção de realizar reuniões com especialistas.
A reunião plenária com a participação de todas as partes está programada para o dia 31 de outubro.
A sétima rodada do processo de Astana tem como objetivo preservar os avanços conquistados para fortalecer o regime de cessar-fogo na Síria, assim como aumentar os esforços para uma maior estabilização da situação no país árabe na etapa de transição para chegar a um consenso político que ponha um fim à crise.
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