Netanyahu é interrogado pela quinta vez por suposto caso de corrupção
Jerusalém, 9 nov (EFE).- O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, foi interrogado nesta quinta-feira pela polícia pela quinta vez dentro de uma ampla investigação sobre casos de corrupção nos quais figura como suspeito.
Membros da unidade anticorrupção Lahav 433 chegaram hoje à residência do primeiro-ministro em Jerusalém para interrogá-lo.
Essa unidade acredita que Netanyahu recebeu presentes de um empresário estrangeiro e conspirou com um editor de jornal para receber cobertura positiva.
Este foi o seu quinto interrogatório desde que foi declarado suspeito no final do ano passado.
O primeiro-ministro enfrenta duas investigações criminais, conhecidas como caso 1000 e caso 2000.
A primeira gira em torno de supostos presentes recebidos por Netanyahu e sua família por parte de benfeitores milionários, especificamente charutos e champanhe no valor de mais de 20.000 euros do produtor de Hollywood, Arnon Milchan.
O primeiro-ministro e sua mulher, Sara, negaram que o recebimento de tais presentes constitua um ato criminoso alegando que seu valor era muito mais baixo do que se disse e que eram "pequenices" trocadas entre amigos íntimos.
Por sua vez, o caso 2000 está centrado em uma suposta negociação entre Netanyahu e o editor e proprietário do jornal israelense "Yedioth Ahronoth", Arnon Mozes, crítico com o primeiro-ministro.
Segundo a acusação, Netanyahu teria prometido a Mozes reduzir a circulação do seu principal competidor, o jornal gratuito "Israel Hayom", em troca de uma cobertura mais positiva.
Além disso, a expectativa é que os detetives da polícia fixem uma data para que Netanyahu preste depoimento como testemunha no caso 3000, sobre a decisão israelense de comprar submarinos da Alemanha que afeta altos cargos políticos, entre eles vários colaboradores do primeiro-ministro.
Membros da unidade anticorrupção Lahav 433 chegaram hoje à residência do primeiro-ministro em Jerusalém para interrogá-lo.
Essa unidade acredita que Netanyahu recebeu presentes de um empresário estrangeiro e conspirou com um editor de jornal para receber cobertura positiva.
Este foi o seu quinto interrogatório desde que foi declarado suspeito no final do ano passado.
O primeiro-ministro enfrenta duas investigações criminais, conhecidas como caso 1000 e caso 2000.
A primeira gira em torno de supostos presentes recebidos por Netanyahu e sua família por parte de benfeitores milionários, especificamente charutos e champanhe no valor de mais de 20.000 euros do produtor de Hollywood, Arnon Milchan.
O primeiro-ministro e sua mulher, Sara, negaram que o recebimento de tais presentes constitua um ato criminoso alegando que seu valor era muito mais baixo do que se disse e que eram "pequenices" trocadas entre amigos íntimos.
Por sua vez, o caso 2000 está centrado em uma suposta negociação entre Netanyahu e o editor e proprietário do jornal israelense "Yedioth Ahronoth", Arnon Mozes, crítico com o primeiro-ministro.
Segundo a acusação, Netanyahu teria prometido a Mozes reduzir a circulação do seu principal competidor, o jornal gratuito "Israel Hayom", em troca de uma cobertura mais positiva.
Além disso, a expectativa é que os detetives da polícia fixem uma data para que Netanyahu preste depoimento como testemunha no caso 3000, sobre a decisão israelense de comprar submarinos da Alemanha que afeta altos cargos políticos, entre eles vários colaboradores do primeiro-ministro.
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