EUA celebram condenação de Mladic e pedem união na região
Washington, 22 nov (EFE).- Os Estados Unidos celebraram nesta quarta-feira a condenação à prisão perpétua do ex-general sérvio-bósnio Ratko Mladic por crimes contra a humanidade e genocídio durante a guerra na Bósnia no início da década de 1990.
"Os EUA apoiam o importante trabalho do Tribunal Penal Internacional para a Iugoslávia e respeita suas sentenças", afirmou o Departamento de Estado em comunicado.
O governo americano também expressou a intenção de continuar honrando as vítimas dos "terríveis crimes" cometidos na antiga Iugoslávia e aproveitou a ocasião para convidar todas as partes envolvidas a trabalhar juntas por um futuro melhor.
"Pedimos às nações e pessoas da região para que se abstenham de retóricas divisivas e para que trabalhem juntas na construção de um futuro melhor para toda a região", afirma o comunicado.
Os promotores do Tribunal Penal Internacional para a Iugoslávia tinham pedido a prisão perpétua para Mladic, conhecido como o "carniceiro dos Bálcãs", e acusado de tratamento desumano, de promover prisões forçadas, assassinatos e outras ações que constituem crimes contra a humanidade e genocídio.
Apesar de ter alegado ser inocente, Mladic, de 74 anos, foi condenado hoje por dez das 11 acusações apresentadas, incluindo o assassinato de milhares de homens e crianças bósnias no massacre de Srebrenica, em 1995.
"Os EUA apoiam o importante trabalho do Tribunal Penal Internacional para a Iugoslávia e respeita suas sentenças", afirmou o Departamento de Estado em comunicado.
O governo americano também expressou a intenção de continuar honrando as vítimas dos "terríveis crimes" cometidos na antiga Iugoslávia e aproveitou a ocasião para convidar todas as partes envolvidas a trabalhar juntas por um futuro melhor.
"Pedimos às nações e pessoas da região para que se abstenham de retóricas divisivas e para que trabalhem juntas na construção de um futuro melhor para toda a região", afirma o comunicado.
Os promotores do Tribunal Penal Internacional para a Iugoslávia tinham pedido a prisão perpétua para Mladic, conhecido como o "carniceiro dos Bálcãs", e acusado de tratamento desumano, de promover prisões forçadas, assassinatos e outras ações que constituem crimes contra a humanidade e genocídio.
Apesar de ter alegado ser inocente, Mladic, de 74 anos, foi condenado hoje por dez das 11 acusações apresentadas, incluindo o assassinato de milhares de homens e crianças bósnias no massacre de Srebrenica, em 1995.
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