Trump critica "covarde" atentado no Egito e defende resposta militar
(Atualiza com reação da Casa Branca).
Miami, 24 nov (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou o "covarde" atentado cometido nesta sexta-feira contra uma mesquita sufista no Egito, no qual morreram pelo menos 270 pessoas e outras 90 ficaram feridas, e defendeu uma resposta militar contra os terroristas.
Em mensagem na sua conta do Twitter, o governante americano qualificou como "horrível" este ataque terrorista contra "inocentes e indefesos fiéis" em uma mesquita sufista no norte da península egípcia do Sinai.
"O mundo não pode tolerar o terrorismo, devemos derrotá-los militarmente e desacreditar a ideologia extremista que constitui a base da sua existência", afirmou o presidente americano em sua mensagem.
Trump, que está na Flórida com sua família por ocasião da celebração nesta quinta-feira do tradicional dia de Ação de Graças, destacou no Twitter que pretendia conversar hoje com o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, sobre "levar paz ao desastre que herdei no Oriente Médio".
"Eu conseguirei, mas que erro, em vidas e dólares (US$ 6 trilhões), estar ali em primeiro lugar!", escreveu Trump em sua mensagem.
Através de um comunicado, a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, condenou nos "termos mais enérgicos" este "horrendo" ataque terrorista, o mais mortífero da história do Egito, e disse que os EUA apoiam o governo do Egito na sua luta contra o terrorismo.
"Não pode haver tolerância com os grupos bárbaros que dizem atuar em nome de uma fé, mas atacam templos e assassinam inocentes e indefesos enquanto oram", considerou Sanders, que pediu à comunidade internacional que fortaleça seus "esforços" para vencer os grupos terroristas que ameaçam os EUA e seus aliados
Os terroristas detonaram seus explosivos ao redor de uma mesquita de Al Arish - capital do norte do Sinai - na saída dos fiéis da oração de sexta-feira, dia sagrado para os muçulmanos.
Após as explosões, os terroristas dispararam contra as pessoas que tentavam escapar da mesquita e contra as ambulâncias que chegaram ao local para socorrer às vítimas.
Miami, 24 nov (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou o "covarde" atentado cometido nesta sexta-feira contra uma mesquita sufista no Egito, no qual morreram pelo menos 270 pessoas e outras 90 ficaram feridas, e defendeu uma resposta militar contra os terroristas.
Em mensagem na sua conta do Twitter, o governante americano qualificou como "horrível" este ataque terrorista contra "inocentes e indefesos fiéis" em uma mesquita sufista no norte da península egípcia do Sinai.
"O mundo não pode tolerar o terrorismo, devemos derrotá-los militarmente e desacreditar a ideologia extremista que constitui a base da sua existência", afirmou o presidente americano em sua mensagem.
Trump, que está na Flórida com sua família por ocasião da celebração nesta quinta-feira do tradicional dia de Ação de Graças, destacou no Twitter que pretendia conversar hoje com o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, sobre "levar paz ao desastre que herdei no Oriente Médio".
"Eu conseguirei, mas que erro, em vidas e dólares (US$ 6 trilhões), estar ali em primeiro lugar!", escreveu Trump em sua mensagem.
Através de um comunicado, a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, condenou nos "termos mais enérgicos" este "horrendo" ataque terrorista, o mais mortífero da história do Egito, e disse que os EUA apoiam o governo do Egito na sua luta contra o terrorismo.
"Não pode haver tolerância com os grupos bárbaros que dizem atuar em nome de uma fé, mas atacam templos e assassinam inocentes e indefesos enquanto oram", considerou Sanders, que pediu à comunidade internacional que fortaleça seus "esforços" para vencer os grupos terroristas que ameaçam os EUA e seus aliados
Os terroristas detonaram seus explosivos ao redor de uma mesquita de Al Arish - capital do norte do Sinai - na saída dos fiéis da oração de sexta-feira, dia sagrado para os muçulmanos.
Após as explosões, os terroristas dispararam contra as pessoas que tentavam escapar da mesquita e contra as ambulâncias que chegaram ao local para socorrer às vítimas.
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