Weinstein enfrenta novo processo em Nova York por abuso sexual
Nova York, 27 nov (EFE).- O produtor Harvey Weinsten é alvo de um novo processo por abuso sexual, apresentado nesta segunda-feira em um tribunal federal de Nova York pela atriz britânica Kadian Nobre.
Segundo Nobre, que vive em Londres, o incidente ocorreu há três anos em um hotel durante a realização do Festival de Cinema de Cannes, na França, denunciou o jornal "Daily News".
A mulher alega na denúncia que Weinstein a convidou ao seu quarto de hotel para conversar sobre a sua carreira, já que cogitava um papel para ela em um de seus filmes. Quando Nobre chegou, ele a tocou sem seu consentimento e a obrigou a masturbá-lo.
Na ação, Nobre diz que o produtor "recrutou e atraiu uma jovem aspirante a atriz com a promessa de um papel em um filme, sabendo que usaria a força, a fraude ou a coerção para envolvê-la em um ato sexual em seu hotel".
Segundo a britânica, Weinstein começou a fazer uma massagem em seus ombros quando ela mostrava para ele uma pasta de documentos.
Nobre ainda afirma que o produtor ligou para um funcionário de seu estúdio, o Weinstein Company, sobre a participação dela no filme. Na ligação, esse produtor teria dito que, se ela fosse uma "boa menina", fazendo "qualquer coisa que ele desejasse", trabalharia com ela.
Após a conversa, Weinstein agarrou os seios e as nádegas da jovem, apesar dos pedidos para que ele parasse. O famoso produtor de Hollywood então a arrastou até o banheiro e a impediu de sair.
No banheiro, Weinstein começou a se masturbar na frente de Nobre e depois pegou as mãos da atriz para que ela continuasse o ato.
Na ação, Nobre alega que foi muito afetada pelo incidente, tendo sofrido aflição emocional, dor, sofrimento, angústia mental, perda da capacidade de desfrutar a vida, incapacidade de levar uma vida normal, vergonha e humilhação.
O processo foi apresentado pelo advogado Jeffrey Herman, que representa Dominique Huett, outra atriz que entrou com ação contra Weinstein por abusos sexuais.
Segundo Nobre, que vive em Londres, o incidente ocorreu há três anos em um hotel durante a realização do Festival de Cinema de Cannes, na França, denunciou o jornal "Daily News".
A mulher alega na denúncia que Weinstein a convidou ao seu quarto de hotel para conversar sobre a sua carreira, já que cogitava um papel para ela em um de seus filmes. Quando Nobre chegou, ele a tocou sem seu consentimento e a obrigou a masturbá-lo.
Na ação, Nobre diz que o produtor "recrutou e atraiu uma jovem aspirante a atriz com a promessa de um papel em um filme, sabendo que usaria a força, a fraude ou a coerção para envolvê-la em um ato sexual em seu hotel".
Segundo a britânica, Weinstein começou a fazer uma massagem em seus ombros quando ela mostrava para ele uma pasta de documentos.
Nobre ainda afirma que o produtor ligou para um funcionário de seu estúdio, o Weinstein Company, sobre a participação dela no filme. Na ligação, esse produtor teria dito que, se ela fosse uma "boa menina", fazendo "qualquer coisa que ele desejasse", trabalharia com ela.
Após a conversa, Weinstein agarrou os seios e as nádegas da jovem, apesar dos pedidos para que ele parasse. O famoso produtor de Hollywood então a arrastou até o banheiro e a impediu de sair.
No banheiro, Weinstein começou a se masturbar na frente de Nobre e depois pegou as mãos da atriz para que ela continuasse o ato.
Na ação, Nobre alega que foi muito afetada pelo incidente, tendo sofrido aflição emocional, dor, sofrimento, angústia mental, perda da capacidade de desfrutar a vida, incapacidade de levar uma vida normal, vergonha e humilhação.
O processo foi apresentado pelo advogado Jeffrey Herman, que representa Dominique Huett, outra atriz que entrou com ação contra Weinstein por abusos sexuais.
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