Disputa por mina de ouro deixa 17 mortos na fronteira entre Mali e Guiné
Bamaco, 28 nov (EFE).- Pelo menos 17 pessoas morreram em confrontos ocorridos entre domingo e segunda-feira em uma área fronteiriça entre Mali e Guiné, por conta de uma disputa pela exploração de uma mina de ouro, informou nesta terça-feira a agência oficial guineana "AGP".
Segundo esta fonte, os mortos são cinco guineanos e 12 malineses, entre eles dois agentes de segurança, e há um número não especificado de feridos.
A disputa envolve os povoados fronteiriços de Gnawoulénin ( Mali) e Kantédou-Balandou (Guiné), cujos moradores se enfrentam pelo direito a explorar uma jazida de ouro em uma região agrícola.
Fontes do governo do Mali disseram à Agência Efe que houve quatro vítimas nos choques, além de dois desaparecidos, e que não está claro ainda se o estopim foi um ataque de "bandidos" armados ou uma confronto de caráter étnico entre cidadãos de um e outro lado da fronteira.
Ao saber dos enfrentamentos, o governo do Mali enviou ao local um destacamento da polícia, e um desses agentes está entre os mortos.
Os Executivos de ambos países fizeram apelos para que as partes se acalmem e enviaram missões de pacificação ao local.
Nesta área fronteiriça entre o sul do Mali e o oeste de Guiné são frequentes os conflitos de pequena escala entre exploradores de ouro, tanto malineses como guineanos, da mesma forma que entre estes e os agricultores, que disputam as mesmas terras.
Nessa região, a fronteira é muito porosa, às vezes inexistente, e são várias as famílias divididas em ambos lados da demarcação.
A busca do ouro é tradicional na área há décadas, mas nos últimos anos se suscitou uma nova "febre do ouro" graças à tecnologia chinesa, mais barata e que alcança resultados mais rápidos.
Segundo esta fonte, os mortos são cinco guineanos e 12 malineses, entre eles dois agentes de segurança, e há um número não especificado de feridos.
A disputa envolve os povoados fronteiriços de Gnawoulénin ( Mali) e Kantédou-Balandou (Guiné), cujos moradores se enfrentam pelo direito a explorar uma jazida de ouro em uma região agrícola.
Fontes do governo do Mali disseram à Agência Efe que houve quatro vítimas nos choques, além de dois desaparecidos, e que não está claro ainda se o estopim foi um ataque de "bandidos" armados ou uma confronto de caráter étnico entre cidadãos de um e outro lado da fronteira.
Ao saber dos enfrentamentos, o governo do Mali enviou ao local um destacamento da polícia, e um desses agentes está entre os mortos.
Os Executivos de ambos países fizeram apelos para que as partes se acalmem e enviaram missões de pacificação ao local.
Nesta área fronteiriça entre o sul do Mali e o oeste de Guiné são frequentes os conflitos de pequena escala entre exploradores de ouro, tanto malineses como guineanos, da mesma forma que entre estes e os agricultores, que disputam as mesmas terras.
Nessa região, a fronteira é muito porosa, às vezes inexistente, e são várias as famílias divididas em ambos lados da demarcação.
A busca do ouro é tradicional na área há décadas, mas nos últimos anos se suscitou uma nova "febre do ouro" graças à tecnologia chinesa, mais barata e que alcança resultados mais rápidos.
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