De Mistura chega a Astana para participar da rodada de consultas sobre Síria
Astana, 22 dez (EFE).- O enviado especial da ONU para a Síria, Staffan de Mistura, chegou nesta sexta-feira em Astana, capital do Cazaquistão, para participar da oitava rodada de consultas sobre o cumprimento do cessar-fogo na Síria (Astana-8), que começou ontem, informou o Ministério das Relações Exteriores cazaque.
No dia anterior, depois de se reunir em Moscou com os ministros das Relações Exteriores e Defesa da Rússia, Sergey Lavrov e Serguei Choigu, respectivamente, De Mistura destacou que o processo de consultas em Astana "ajudou a reduzir a escalada na Síria".
"Devemos reconhecer que a Síria está produzindo resultados significativos", afirmou o diplomata sueco, expressando sua confiança em que no Cazaquistão consigam a libertação dos prisioneiros de guerra.
Ao mesmo tempo, ele enfatizou que não há alternativa para o processo de negociação em Genebra, que - insistiu - "foi reconhecido pela comunidade internacional e é celebrado sob o patrocínio da ONU".
As consultas em Astana contem a participação de representantes da oposição e do governo sírio, assim como os três países fiadores do cessar-fogo: Rússia, Irã e Turquia.
A delegação russa é liderada pelo enviado especial de Moscou para a Síria, Alexander Lavrentiev, enquanto que representando o Irã e a Turquia estarão os seus vice-ministros das Relações Exteriores, Sedat Onal e Hussein Yaberi Ansari, respectivamente.
Astana-8 começou ontem com negociações em formato bilateral e multilateral e está prevista para concluir hoje com a realização de uma reunião plenária.
As consultas se concentram no problema da libertação dos prisioneiros e reféns, assim como a busca de pessoas desaparecidas.
Outra questão a ser debatida na capital cazaque é a realização de um congresso de diálogo nacional sírio, que a Rússia se ofereceu para sediar.
No dia anterior, depois de se reunir em Moscou com os ministros das Relações Exteriores e Defesa da Rússia, Sergey Lavrov e Serguei Choigu, respectivamente, De Mistura destacou que o processo de consultas em Astana "ajudou a reduzir a escalada na Síria".
"Devemos reconhecer que a Síria está produzindo resultados significativos", afirmou o diplomata sueco, expressando sua confiança em que no Cazaquistão consigam a libertação dos prisioneiros de guerra.
Ao mesmo tempo, ele enfatizou que não há alternativa para o processo de negociação em Genebra, que - insistiu - "foi reconhecido pela comunidade internacional e é celebrado sob o patrocínio da ONU".
As consultas em Astana contem a participação de representantes da oposição e do governo sírio, assim como os três países fiadores do cessar-fogo: Rússia, Irã e Turquia.
A delegação russa é liderada pelo enviado especial de Moscou para a Síria, Alexander Lavrentiev, enquanto que representando o Irã e a Turquia estarão os seus vice-ministros das Relações Exteriores, Sedat Onal e Hussein Yaberi Ansari, respectivamente.
Astana-8 começou ontem com negociações em formato bilateral e multilateral e está prevista para concluir hoje com a realização de uma reunião plenária.
As consultas se concentram no problema da libertação dos prisioneiros e reféns, assim como a busca de pessoas desaparecidas.
Outra questão a ser debatida na capital cazaque é a realização de um congresso de diálogo nacional sírio, que a Rússia se ofereceu para sediar.
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