Governo iemenita se prepara para deixar sede presencial e exilar-se em Riad
Saná, 30 jan (EFE).- O chefe do governo do Iêmen, Ahmed Abid bin Daguer, e seus 13 ministros se preparam para abandonar o palácio presidencial em Áden para uma base militar da coalizão árabe, liderada pela Arábia Saudita, para depois exilar-se em Riad, informou nesta terça-feira à Agência Efe uma fonte governamental.
Devido aos confrontos na cidade costeira entre as milícias separatistas e as forças governamentais, a aliança árabe assegurará a saída do país de Daguer e dos membros do seu governo, disse essa fonte.
Os separatistas conseguiram cercar o complexo presidencial situado na área de Kriter, acrescentou a fonte, ainda que testemunhas tenham afirmado anteriormente à Efe que as forças apoiadas pela aliança tinham repelido as tentativas de invasão dos separatistas.
A fonte governamental alegou que estas medidas serão tomadas para "assegurar a vida" do chefe do Executivo e do seu governo, e acrescentou que um avião militar os transferirá posteriormente a Riad - sem informar a data -, onde também está exilado o presidente do governo reconhecido internacionalmente, Abd Rabbuh Mansur al Hadi.
Apesar de, segundo disseram à Efe fontes do Ministério de Interior iemenita, haver um acordo de cessar-fogo entre os separatistas e as forças governamentais - até agora aliados - após três dias de choques, uma facção armada das milícias continuam os combates e o avanço em diferentes partes de Aden.
A coalizão árabe, liderada pela Arábia Saudita, pediu nesta madrugada às partes em conflito para que cessem o fogo "imediatamente" e deixem as armas com o fim de concentrar-se no objetivo que as unia como parceiras: combater os rebeldes xiitas houthis, apoiados pelo Irã.
Os Emirados Árabes Unidos, também integrante da aliança árabe, é responsável pelo financiamento e formação das milícias separatistas.
No domingo passado concluiu o ultimato dado pelos separatistas ao presidente Hadi para que reformasse o governo do primeiro-ministro Daguer, se não queria que suas milícias levantassem as armas contra ele.
No sul do Iêmen há um movimento ativo para pedir a independência e formar seu próprio Estado, depois que o Iêmen do Sul desapareceu como tal em 1990 após a anexação com o Norte, o qual estaria formado pelas províncias de Áden, Lahech, Shebua, Al Dalea e Hadramut.
Devido aos confrontos na cidade costeira entre as milícias separatistas e as forças governamentais, a aliança árabe assegurará a saída do país de Daguer e dos membros do seu governo, disse essa fonte.
Os separatistas conseguiram cercar o complexo presidencial situado na área de Kriter, acrescentou a fonte, ainda que testemunhas tenham afirmado anteriormente à Efe que as forças apoiadas pela aliança tinham repelido as tentativas de invasão dos separatistas.
A fonte governamental alegou que estas medidas serão tomadas para "assegurar a vida" do chefe do Executivo e do seu governo, e acrescentou que um avião militar os transferirá posteriormente a Riad - sem informar a data -, onde também está exilado o presidente do governo reconhecido internacionalmente, Abd Rabbuh Mansur al Hadi.
Apesar de, segundo disseram à Efe fontes do Ministério de Interior iemenita, haver um acordo de cessar-fogo entre os separatistas e as forças governamentais - até agora aliados - após três dias de choques, uma facção armada das milícias continuam os combates e o avanço em diferentes partes de Aden.
A coalizão árabe, liderada pela Arábia Saudita, pediu nesta madrugada às partes em conflito para que cessem o fogo "imediatamente" e deixem as armas com o fim de concentrar-se no objetivo que as unia como parceiras: combater os rebeldes xiitas houthis, apoiados pelo Irã.
Os Emirados Árabes Unidos, também integrante da aliança árabe, é responsável pelo financiamento e formação das milícias separatistas.
No domingo passado concluiu o ultimato dado pelos separatistas ao presidente Hadi para que reformasse o governo do primeiro-ministro Daguer, se não queria que suas milícias levantassem as armas contra ele.
No sul do Iêmen há um movimento ativo para pedir a independência e formar seu próprio Estado, depois que o Iêmen do Sul desapareceu como tal em 1990 após a anexação com o Norte, o qual estaria formado pelas províncias de Áden, Lahech, Shebua, Al Dalea e Hadramut.
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