Raúl Castro aparece em "lista negra" de crimes de contra a humanidade em Cuba
Miami, 12 fev (EFE).- A Comissão internacional Cuba Justiça, criada para "fiscalizar" os crimes de contra a humanidade no país, divulgou nesta segunda-feira uma lista preliminar de 42 pessoas acusadas desses crimes, incluído o presidente cubano Raúl Castro.
Tal lista foi apresentada na sexta-feira ao Departamento de Estado dos EUA, segundo anunciaram hoje em entrevista coletiva o jurista mexicano René Bolio e o ativista de direito humano e ex-preso político chinês Yang Jianli, presidente e cofundador da Comissão Cuba Justiça, respectivamente.
O objetivo de entregar a lista às autoridades dos EUA é conseguir que seja proíbida a entrada dos incluídos no país e congeladas as contas bancárias que possam ter.
A Comissão Cuba Justiça para a Fiscalização dos Crimes de Contra A Humanidade do Regime Castrista, criada em 2017, propõe armar causas de pessoas envolvidas nesse tipo de crimes para levá-la a tribunais internacionais para que sejam julgadas.
Com a publicação dos nomes dos 42 acusados de crimes de contra a humanidade, os integrantes da Comissão pretendem também que a Interpol ponha os 42 mencionados em sua "lista vermelha".
Segundo disseram Bolio e Yang Jianli, foram elaborados casos sólidos dos incluídos na lista para que possam ser tratado em tribunais internacionais ou inclusive em um "tribunal especial".
A Comissão realizou em 2017 duas audiências públicas, uma em Miami e outra em Washington nas quais compareceram vítimas e testemunhas de crimes que correspondem à categoria de contra a humanidade.
Para este ano estão previstas outras duas audiências, disse Bolio à Agência Efe.
Tal lista foi apresentada na sexta-feira ao Departamento de Estado dos EUA, segundo anunciaram hoje em entrevista coletiva o jurista mexicano René Bolio e o ativista de direito humano e ex-preso político chinês Yang Jianli, presidente e cofundador da Comissão Cuba Justiça, respectivamente.
O objetivo de entregar a lista às autoridades dos EUA é conseguir que seja proíbida a entrada dos incluídos no país e congeladas as contas bancárias que possam ter.
A Comissão Cuba Justiça para a Fiscalização dos Crimes de Contra A Humanidade do Regime Castrista, criada em 2017, propõe armar causas de pessoas envolvidas nesse tipo de crimes para levá-la a tribunais internacionais para que sejam julgadas.
Com a publicação dos nomes dos 42 acusados de crimes de contra a humanidade, os integrantes da Comissão pretendem também que a Interpol ponha os 42 mencionados em sua "lista vermelha".
Segundo disseram Bolio e Yang Jianli, foram elaborados casos sólidos dos incluídos na lista para que possam ser tratado em tribunais internacionais ou inclusive em um "tribunal especial".
A Comissão realizou em 2017 duas audiências públicas, uma em Miami e outra em Washington nas quais compareceram vítimas e testemunhas de crimes que correspondem à categoria de contra a humanidade.
Para este ano estão previstas outras duas audiências, disse Bolio à Agência Efe.
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