Tiroteio em escola na Flórida (EUA) deixa vários "mortos"
Miami (EUA), 14 fev (EFE).- Várias pessoas morreram no tiroteio ocorrido nesta quarta-feira na escola Marjory Stoneman Douglas High School, na cidade de Parkland, no sudeste da Flórida, nos Estados Unidos, informaram políticos locais.
O senador pela Flórida Bill Nelson e o superintendente de Educação do condado de Broward, onde fica Parkland, indicaram que há "vítimas mortais", mas sem precisarem um número concreto.
A polícia de Broward indicou através do Twitter que 14 feridos foram transferidos para um hospital próximo.
Em um primeiro momento, informou-se que pelo menos 20 pessoas ficaram feridas neste incidente, mas o Departamento de Bombeiros da cidade vizinha de Margaret elevou esse número para até 50.
O xerife do condado de Broward, Scott Israel, confirmou que um suspeito foi detido e que tudo indica que ele agiu sozinho, mas ainda há uma grande atividade policial em torno do centro educativo.
Imagens de televisão mostraram cinco policiais algemando o suspeito e o colocando dentro de uma viatura. Algumas fontes assinalam que ele pode ser um ex-aluno do centro, segundo a emissora "CBS".
Ainda não se sabe o real estado de saúde dos feridos, mas emissoras de televisão mostraram imagens de profissionais de saúde transferindo muitas vítimas em ambulâncias, e também a presença da SWAT com veículos blindados.
Tanto o governador da Flórida, Rick Scott, como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estão seguindo de perto a investigação sobre o tiroteio, e conversaram entre si sobre o ocorrido. O governador deve visitar o centro de ensino, que tem cerca de 3 mil alunos, para conhecer em primeira mão os detalhes da operação.
Além disso, Trump lamentou o incidente através de Twitter: "Minhas orações e condolências estão com as famílias das vítimas do terrível tiroteio na Flórida. Nenhuma criança, professor, ou qualquer outra pessoa jamais deveria se sentir insegura em uma escola americana", escreveu o presidente.
O senador pela Flórida Bill Nelson e o superintendente de Educação do condado de Broward, onde fica Parkland, indicaram que há "vítimas mortais", mas sem precisarem um número concreto.
A polícia de Broward indicou através do Twitter que 14 feridos foram transferidos para um hospital próximo.
Em um primeiro momento, informou-se que pelo menos 20 pessoas ficaram feridas neste incidente, mas o Departamento de Bombeiros da cidade vizinha de Margaret elevou esse número para até 50.
O xerife do condado de Broward, Scott Israel, confirmou que um suspeito foi detido e que tudo indica que ele agiu sozinho, mas ainda há uma grande atividade policial em torno do centro educativo.
Imagens de televisão mostraram cinco policiais algemando o suspeito e o colocando dentro de uma viatura. Algumas fontes assinalam que ele pode ser um ex-aluno do centro, segundo a emissora "CBS".
Ainda não se sabe o real estado de saúde dos feridos, mas emissoras de televisão mostraram imagens de profissionais de saúde transferindo muitas vítimas em ambulâncias, e também a presença da SWAT com veículos blindados.
Tanto o governador da Flórida, Rick Scott, como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estão seguindo de perto a investigação sobre o tiroteio, e conversaram entre si sobre o ocorrido. O governador deve visitar o centro de ensino, que tem cerca de 3 mil alunos, para conhecer em primeira mão os detalhes da operação.
Além disso, Trump lamentou o incidente através de Twitter: "Minhas orações e condolências estão com as famílias das vítimas do terrível tiroteio na Flórida. Nenhuma criança, professor, ou qualquer outra pessoa jamais deveria se sentir insegura em uma escola americana", escreveu o presidente.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.