ONG Plan International reconhece 6 casos de abusos cometidos por pessoal
Haia, 22 fev (EFE).- A ONG Plan International, centrada especialmente nos direitos das meninas, reconheceu nesta quinta-feira seis casos de abusos sexuais contra menores cometidos por seus funcionários e voluntários entre 2016 e 2017 e garantiu que os envolvidos foram "demitidos imediatamente", segundo a sua diretora na Holanda, Monique van Hek.
Em carta enviada aos doadores desta ONG, a diretora explicou que um funcionário e outros cinco voluntários e trabalhadores de organizações associadas abusaram sexualmente de crianças nas suas missões, que não foram especificadas.
Os casos ocorreram entre julho de 2016 e junho de 2017 e os seis foram demitidos, porque a ONG os considerou culpados de um "crime", segundo a carta.
Além dos abusos sexuais, foram registrados outros nove casos de assédio sexual ou "comportamento inadequado" durante o mesmo período, o que acarretou outras sete demissões.
Van Hek assegura que foi informada dos fatos pelo escritório central, que fica no Reino Unido, e reiterou que desconhece onde ocorreram os abusos e que funcionários estão envolvidos neles.
Esta ONG tem mais de 10 mil funcionários e milhares de voluntários que trabalham em 75 países para a proteção dos direitos das crianças.
No seu último relatório esta ONG denunciou que mais de 150 milhões de meninas sofrem violência física e sexual no mundo todo, tanto no âmbito privado como em colégios ou na rua.
Em carta enviada aos doadores desta ONG, a diretora explicou que um funcionário e outros cinco voluntários e trabalhadores de organizações associadas abusaram sexualmente de crianças nas suas missões, que não foram especificadas.
Os casos ocorreram entre julho de 2016 e junho de 2017 e os seis foram demitidos, porque a ONG os considerou culpados de um "crime", segundo a carta.
Além dos abusos sexuais, foram registrados outros nove casos de assédio sexual ou "comportamento inadequado" durante o mesmo período, o que acarretou outras sete demissões.
Van Hek assegura que foi informada dos fatos pelo escritório central, que fica no Reino Unido, e reiterou que desconhece onde ocorreram os abusos e que funcionários estão envolvidos neles.
Esta ONG tem mais de 10 mil funcionários e milhares de voluntários que trabalham em 75 países para a proteção dos direitos das crianças.
No seu último relatório esta ONG denunciou que mais de 150 milhões de meninas sofrem violência física e sexual no mundo todo, tanto no âmbito privado como em colégios ou na rua.
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