Ofensiva turca no noroeste da Síria já contabiliza 130 civis mortos
Cairo, 24 fev (EFE).- Pelo menos 130 civis morreram, entre elas 25 crianças e 19 mulheres, desde 20 de janeiro na ofensiva que as forças turcas e grupos sírios aliados desenvolvem no cidade curda de Afrîn, no noroeste da Síria, informou neste sábado o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A ONG detalhou que uma criança morreu e outras cinco pessoas ficaram feridas hoje em ataques da aviação turca contra as aldeias de Jandairis (sudoeste de Afrîn) e Shara (nordeste). Além disso, centenas de pessoas ficaram feridas em pouco mais de um mês de ataques aéreos e de artilharia. Durante do dia, foram registrados violentos enfrentamentos entre as forças turcas e facções armadas sírias, por um lado, e a milícia curdo-sírias Unidades de Proteção do Povo (YPG), por outro, em zonas rurais de Afrín e em Jandairis.
As forças da operação liderada pela Turquia controlaram 63 povoados, além da cidade de Balbala, que representa cerca de 18% de Afrîn, e se posicionaram perto de estratégicas aldeias. O Observatório destacou que a chegada das forças governamentais sírias a Afrîn, há cinco dias, não freou a chamada das tropas turcas na região e desde então 17 povoados foram controlados.
Desde o começo da campanha, o Observatório contabilizou 259 baixas na operação e as YPG perderam 243 guerrilheiros.
Desde 20 de janeiro, Turquia e facções armadas desenvolvem uma ofensiva em Afrîn contra as YPG, que o Executivo em Ancara considera ser um grupo terrorista por conta dos vínculos com a guerrilha curda presente no seu território, o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).
A ONG detalhou que uma criança morreu e outras cinco pessoas ficaram feridas hoje em ataques da aviação turca contra as aldeias de Jandairis (sudoeste de Afrîn) e Shara (nordeste). Além disso, centenas de pessoas ficaram feridas em pouco mais de um mês de ataques aéreos e de artilharia. Durante do dia, foram registrados violentos enfrentamentos entre as forças turcas e facções armadas sírias, por um lado, e a milícia curdo-sírias Unidades de Proteção do Povo (YPG), por outro, em zonas rurais de Afrín e em Jandairis.
As forças da operação liderada pela Turquia controlaram 63 povoados, além da cidade de Balbala, que representa cerca de 18% de Afrîn, e se posicionaram perto de estratégicas aldeias. O Observatório destacou que a chegada das forças governamentais sírias a Afrîn, há cinco dias, não freou a chamada das tropas turcas na região e desde então 17 povoados foram controlados.
Desde o começo da campanha, o Observatório contabilizou 259 baixas na operação e as YPG perderam 243 guerrilheiros.
Desde 20 de janeiro, Turquia e facções armadas desenvolvem uma ofensiva em Afrîn contra as YPG, que o Executivo em Ancara considera ser um grupo terrorista por conta dos vínculos com a guerrilha curda presente no seu território, o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).
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