Finlândia destitui cônsul-geral honorário em Barcelona a pedido da Espanha
Madri, 28 fev (EFE).- A Finlândia destituiu seu cônsul-geral honorário em Barcelona, Albert Ginjaume Egido, a pedido do governo da Espanha por atividades relacionadas com o processo independentista da região autônoma da Catalunha.
A embaixada finlandesa anunciou essa decisão que - segundo ela - foi tomada em comum acordo com o cônsul-geral honorário "em decorrência da mudança de suas aptidões para o cumprimento do cargo".
A representação diplomática finlandesa afirmou em comunicado que, segundo o governo espanhol, Ginjaume "exerceu atividades inadequadas para um cônsul honorário, que estão relacionadas com a situação política que a Catalunha vive na atualidade".
No final de outubro do ano passado, vários partidos separatistas aprovaram no parlamento catalão uma declaração unilateral de independência, que a Justiça espanhola considerou ilegal. Com isso, o Executivo central em Madri assumiu as competências do governo da região autonomia, destituiu o gabinete regional e dissolveu o parlamento.
Segundo ressaltou a embaixada da Finlândia, os cônsules honorários exercem seu cargo sob uma autorização concedida pelo país receptor.
"Sem aprovação do país receptor, o cônsul honorário não tem condições de seguir no cargo. É imprescindível que o cônsul honorário desfrute da confiança do país receptor", acrescentou a embaixada do país nórdico na nota.
A Finlândia assegura que Ginjaume Egido serviu a seu país "de forma exemplar" durante os 19 anos em que exerceu as funções de vice-cônsul e de cônsul-geral honorário em Barcelona.
A embaixada finlandesa anunciou essa decisão que - segundo ela - foi tomada em comum acordo com o cônsul-geral honorário "em decorrência da mudança de suas aptidões para o cumprimento do cargo".
A representação diplomática finlandesa afirmou em comunicado que, segundo o governo espanhol, Ginjaume "exerceu atividades inadequadas para um cônsul honorário, que estão relacionadas com a situação política que a Catalunha vive na atualidade".
No final de outubro do ano passado, vários partidos separatistas aprovaram no parlamento catalão uma declaração unilateral de independência, que a Justiça espanhola considerou ilegal. Com isso, o Executivo central em Madri assumiu as competências do governo da região autonomia, destituiu o gabinete regional e dissolveu o parlamento.
Segundo ressaltou a embaixada da Finlândia, os cônsules honorários exercem seu cargo sob uma autorização concedida pelo país receptor.
"Sem aprovação do país receptor, o cônsul honorário não tem condições de seguir no cargo. É imprescindível que o cônsul honorário desfrute da confiança do país receptor", acrescentou a embaixada do país nórdico na nota.
A Finlândia assegura que Ginjaume Egido serviu a seu país "de forma exemplar" durante os 19 anos em que exerceu as funções de vice-cônsul e de cônsul-geral honorário em Barcelona.