Líbano inaugura escola para remover minas com apoio da UE
Beirute, 2 mar (EFE).- O Centro Libanês de Ação contra as Minas inaugurou nesta sexta-feira a Escola Regional de Desminagem Humanitária no Líbano, que conta com apoio da União Europeia (UE), informou nesta sexta-feira a delegação do bloco comunitário no país.
A escola capacitará civis e militares no Líbano e em outros Estados do Oriente Médio para retirar minas espalhadas durante conflitos na região, afirmou aa instituição libanesa em comunicado.
A UE, por sua vez, lembrou que trabalha em proximidade com Exército libanês e é o maior doador ao programa de eliminação das minas, ao qual destinou 40 milhões de euros. Com esse orçamento já foi possível limpar, aproximadamente, 70% do terreno minado no país e fazer trabalhos de educação contra os riscos desses artefatos, além de oferecer assistência às vítimas desses explosivos.
"Há muito tempo, a UE está comprometida em apoiar o Líbano, especialmente no setor da segurança, aumentando os seus esforços para ajudá-lo a proteger as suas fronteiras, lutar contra a ameaça do terrorismo, manter a segurança aeroportuária e melhorar a aplicação das leis", afirmou na nota a chefe adjunta da missão comunitária no país, Julia Koch de Biolley.
A escola capacitará civis e militares no Líbano e em outros Estados do Oriente Médio para retirar minas espalhadas durante conflitos na região, afirmou aa instituição libanesa em comunicado.
A UE, por sua vez, lembrou que trabalha em proximidade com Exército libanês e é o maior doador ao programa de eliminação das minas, ao qual destinou 40 milhões de euros. Com esse orçamento já foi possível limpar, aproximadamente, 70% do terreno minado no país e fazer trabalhos de educação contra os riscos desses artefatos, além de oferecer assistência às vítimas desses explosivos.
"Há muito tempo, a UE está comprometida em apoiar o Líbano, especialmente no setor da segurança, aumentando os seus esforços para ajudá-lo a proteger as suas fronteiras, lutar contra a ameaça do terrorismo, manter a segurança aeroportuária e melhorar a aplicação das leis", afirmou na nota a chefe adjunta da missão comunitária no país, Julia Koch de Biolley.