Nigéria confirma libertação de 76 meninas sequestradas pelo Boko Haram
Abuja, 21 mar (EFE).- Pelo menos 76 das 110 meninas sequestradas há mais de um mês pelo jihadista de Boko Haram de Dapchi, no nordeste da Nigéria, foram libertadas, confirmou nesta quarta-feira o Ministério de Informação e Cultura do país através de um comunicado.
O número das menores colocadas em liberdade pelos terroristas nigerianos poderia aumentar nas próximas horas à medida que a apuração avança, segundo a instituição.
Em um documento publicado na conta oficial do Facebook do Ministério de Informação, o titular da pasta, Lai Mohammed, confirma que o número corresponde aos "casos documentados até agora" e revela que "a libertação das estudantes sequestradas segue em curso".
A falta de concretização em torno do número se deve porque os terroristas não entregaram as meninas às autoridades, mas as deixaram na mesma cidade onde as raptaram, Dapchi, no estado nordeste de Yobe.
As meninas foram libertadas por volta das 3h local (23h, em Brasília) e, segundo o Governo, não foi pago nenhum resgate por elas.
O comunicado também indica que, para não pôr em perigo a vida das meninas, "a opção preferida foi uma estratégia não violenta".
Frente à falta de informação oficial sobre o estado de saúde das meninas, a imprensa local aponta que cinco delas teriam morrido por asfixia pouco depois do sequestro, porque os veículos nos quais foram levadas estavam cheios demais.
O número das menores colocadas em liberdade pelos terroristas nigerianos poderia aumentar nas próximas horas à medida que a apuração avança, segundo a instituição.
Em um documento publicado na conta oficial do Facebook do Ministério de Informação, o titular da pasta, Lai Mohammed, confirma que o número corresponde aos "casos documentados até agora" e revela que "a libertação das estudantes sequestradas segue em curso".
A falta de concretização em torno do número se deve porque os terroristas não entregaram as meninas às autoridades, mas as deixaram na mesma cidade onde as raptaram, Dapchi, no estado nordeste de Yobe.
As meninas foram libertadas por volta das 3h local (23h, em Brasília) e, segundo o Governo, não foi pago nenhum resgate por elas.
O comunicado também indica que, para não pôr em perigo a vida das meninas, "a opção preferida foi uma estratégia não violenta".
Frente à falta de informação oficial sobre o estado de saúde das meninas, a imprensa local aponta que cinco delas teriam morrido por asfixia pouco depois do sequestro, porque os veículos nos quais foram levadas estavam cheios demais.
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