Primeiro-ministro francês considera tomada de reféns um "ato terrorista"
Paris, 23 mar (EFE).- O incidente envolvendo a tomada de reféns por um homem armado nesta sexta-feira em um supermercado de Trèbes, cidade vizinha a Carcassonne, no sul da França, continua neste momento, informou o primeiro-ministro Édouard Philippe, que acrescentou que "tudo indica que se trata de um ato terrorista".
Em entrevista à imprensa, Philippe disse que a vida do policial ferido anteriormente quando patrulhava a pé junto com outros três companheiros - supostamente pelo mesmo autor da tomada de reféns - não corre perigo, e lembrou que as operações para acabar com o sequestro "ainda não terminaram".
Philippe evitou fazer um balanço de vítimas, após a Procuradoria antiterrorista de Paris ter confirmado que pelo menos uma pessoa foi assassinada, por isso foi aberta uma investigação.
Embora alguns veículos de imprensa franceses tenham informado que duas pessoas morreram, fontes do Ministério do Interior contatadas pela Agência Efe informaram que ainda não podem confirmar este número.
Um porta-voz deste mesmo departamento relatou à emissora "France Info" que por volta das 10h30 (horário local, 6h30 em Brasília) um agente antidistúrbios da Polícia Nacional foi ferido por um tiro nas costas.
Minutos mais tarde, supostamente o mesmo autor dos disparos entrou no supermercado "Super U" e fez reféns.
Dez pessoas foram libertadas após o início do sequestro, informou à Efe o porta-voz da empresa, Thierry Desouches, que acrescentou que o suposto terrorista permanece no interior do estabelecimento só com um guarda como refém.
A prefeitura do departamento de Aude abriu um departamento de informações ao público, com prioridade para as pessoas afetadas pela situação.
Em entrevista à imprensa, Philippe disse que a vida do policial ferido anteriormente quando patrulhava a pé junto com outros três companheiros - supostamente pelo mesmo autor da tomada de reféns - não corre perigo, e lembrou que as operações para acabar com o sequestro "ainda não terminaram".
Philippe evitou fazer um balanço de vítimas, após a Procuradoria antiterrorista de Paris ter confirmado que pelo menos uma pessoa foi assassinada, por isso foi aberta uma investigação.
Embora alguns veículos de imprensa franceses tenham informado que duas pessoas morreram, fontes do Ministério do Interior contatadas pela Agência Efe informaram que ainda não podem confirmar este número.
Um porta-voz deste mesmo departamento relatou à emissora "France Info" que por volta das 10h30 (horário local, 6h30 em Brasília) um agente antidistúrbios da Polícia Nacional foi ferido por um tiro nas costas.
Minutos mais tarde, supostamente o mesmo autor dos disparos entrou no supermercado "Super U" e fez reféns.
Dez pessoas foram libertadas após o início do sequestro, informou à Efe o porta-voz da empresa, Thierry Desouches, que acrescentou que o suposto terrorista permanece no interior do estabelecimento só com um guarda como refém.
A prefeitura do departamento de Aude abriu um departamento de informações ao público, com prioridade para as pessoas afetadas pela situação.
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