Israel ataca 3 posições do Hamas após disparos de 2 palestinos
Jerusalém, 30 mar (EFE).- O exército de Israel atacou nesta sexta-feira três posições do Hamas, com tanques e aviões, depois que dois palestinos atiraram contra os soldados na cerca de segurança que separa a Faixa de Gaza do território israelense, informaram as forças de defesa do Estado judeu.
Os dois atiradores estão entre os 12 palestinos que o Ministério da Saúde do Hamas informou que morreram hoje e foram identificados como Muhamadan Ismail e Abu Amsha.
Uma porta-voz do exército israelense disse à Agência Efe que dois suspeitos "se aproximaram da cerca de segurança" nesta tarde e "dispararam contra as tropas do exército. Como retaliação, os soldados responderam, seguindo o protocolo militar, tanto contra os terroristas como contra três posições próximas do Hamas".
Até o momento, não há informações sobre vítimas nem danos do lado israelense, segundo as fontes da nação judaica.
O exército israelense afirmou em comunicado que "este grave incidente prova que as organizações terroristas da Faixa de Gaza utilizam essas manifestações violentas para camuflar ataques terroristas".
As forças de Israel consideram o Hamas responsável pelas manifestações violentas de hoje e por suas consequências, uma jornada em que os palestinos lembram o Dia da Terra e cuja Grande Marcha do Retorno resultou em 12 mortes e aproximadamente 1.100 feridos.
Os mais de 30 mil participantes do protesto se aproximaram várias vezes da cerca de segurança e lançaram pedras, bombas incendiárias e pneus em chamas contra os soldados israelenses, segundo as forças armadas de Israel.
Os dois atiradores estão entre os 12 palestinos que o Ministério da Saúde do Hamas informou que morreram hoje e foram identificados como Muhamadan Ismail e Abu Amsha.
Uma porta-voz do exército israelense disse à Agência Efe que dois suspeitos "se aproximaram da cerca de segurança" nesta tarde e "dispararam contra as tropas do exército. Como retaliação, os soldados responderam, seguindo o protocolo militar, tanto contra os terroristas como contra três posições próximas do Hamas".
Até o momento, não há informações sobre vítimas nem danos do lado israelense, segundo as fontes da nação judaica.
O exército israelense afirmou em comunicado que "este grave incidente prova que as organizações terroristas da Faixa de Gaza utilizam essas manifestações violentas para camuflar ataques terroristas".
As forças de Israel consideram o Hamas responsável pelas manifestações violentas de hoje e por suas consequências, uma jornada em que os palestinos lembram o Dia da Terra e cuja Grande Marcha do Retorno resultou em 12 mortes e aproximadamente 1.100 feridos.
Os mais de 30 mil participantes do protesto se aproximaram várias vezes da cerca de segurança e lançaram pedras, bombas incendiárias e pneus em chamas contra os soldados israelenses, segundo as forças armadas de Israel.
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