Turquia rejeita qualquer relação com acidente envolvendo caça grego
Istambul, 12 abr (EFE).- A força aérea da Turquia rejeitou qualquer relação com o acidente do caça grego que caiu nesta quinta-feira no Mar Egeu, o que causou a morte do piloto, informou a agência turca "Anadolu".
Segundo fontes do comando da força aérea citados pela agência, nenhum caça turco estava na região em que aconteceu o acidente.
A aeronave grega, um Mirage 2000-5, caiu no mar por volta das 9h15 GMT (6h15 em Brasília) perto da ilha de Skyros, no arquipélago das Espórades, a cerca de 150 quilômetros do litoral turco.
As primeiras informações indicavam que o caça voltava de uma missão para interceptar aviões turcos que tinham entrado no espaço aéreo grego sobre o Mar Egeu.
Mas a imprensa grega detalhou que a operação não chegou a acontecer pois as caças turcos já tinham deixado o espaço aéreo quando os aviões gregos chegaram ao local.
Nos últimos meses, a tensão entre Grécia e Turquia aumentou por causa de manobras agressivas das forças navais de ambos os países em torno das ilhotas disputadas de Imia (grego)/Kardak (turco), perto do litoral turco.
A isso se soma a detenção na Turquia há um mês e meio de dois militares gregos por entrarem em território turco, o que levou Atenas a aumentar a vigilância das unidades fronteiriças com um reforço de 7 mil soldados, além de multiplicar as manobras militares.
A tensão entre os dois países, que pôs fim a um período de 17 anos de relativa calma nas relações bilaterais, ressurgiu em janeiro de 2017, depois que o Supremo Tribunal da Grécia rejeitou extraditar oito militares turcos acusados de participação na tentativa fracassada de golpe de Estado em 2016 na Turquia.
Segundo fontes do comando da força aérea citados pela agência, nenhum caça turco estava na região em que aconteceu o acidente.
A aeronave grega, um Mirage 2000-5, caiu no mar por volta das 9h15 GMT (6h15 em Brasília) perto da ilha de Skyros, no arquipélago das Espórades, a cerca de 150 quilômetros do litoral turco.
As primeiras informações indicavam que o caça voltava de uma missão para interceptar aviões turcos que tinham entrado no espaço aéreo grego sobre o Mar Egeu.
Mas a imprensa grega detalhou que a operação não chegou a acontecer pois as caças turcos já tinham deixado o espaço aéreo quando os aviões gregos chegaram ao local.
Nos últimos meses, a tensão entre Grécia e Turquia aumentou por causa de manobras agressivas das forças navais de ambos os países em torno das ilhotas disputadas de Imia (grego)/Kardak (turco), perto do litoral turco.
A isso se soma a detenção na Turquia há um mês e meio de dois militares gregos por entrarem em território turco, o que levou Atenas a aumentar a vigilância das unidades fronteiriças com um reforço de 7 mil soldados, além de multiplicar as manobras militares.
A tensão entre os dois países, que pôs fim a um período de 17 anos de relativa calma nas relações bilaterais, ressurgiu em janeiro de 2017, depois que o Supremo Tribunal da Grécia rejeitou extraditar oito militares turcos acusados de participação na tentativa fracassada de golpe de Estado em 2016 na Turquia.
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