Democratas entram com ação contra Trump, Rússia e Wikileaks por eleições
Washington, 20 abr (EFE).- O Partido Democrata apresentou nesta sexta-feira uma ação contra o Governo russo, a campanha de Donald Trump e o WikiLeaks, que são acusados de conspirar para interferir nas eleições de 201 contra sua candidata, Hillary Clinton.
A ação, apresentada pelo Comitê Nacional Democrata (DNC, secretariado) perante um Tribunal Federal de Nova York, em Manhattan, alega que altos responsáveis da campanha de Trump confabularam com o Kremlin e sua agência de espionagem militar para prejudicar Hillary e favorecer o candidato republicano e agora presidente dos Estados Unidos.
"Na campanha presidencial de 2016, a Rússia lançou um ataque total à nossa democracia e encontrou um parceiro voluntário e ativo na campanha de Donald Trump", assegurou o presidente do DNC, Tom Perez, em um comunicado.
Segundo Perez, isso constituíu "um ato de traição sem precedentes" nos Estados Unidos, já que nunca antes tinha ocorrido que a campanha de um candidato estabelecesse uma "aliança com uma potência estrangeira hostil para reforçar suas oportunidades de ganhar a Presidência".
A ação do Partido Democrata coincide com a investigação independente feita pelo procurador especial Robert Mueller, para determinar o alcance da ingerência russa nas passadas eleições e se houve cumplicidade com a campanha de Trump.
A interferência do Kremlin, através da divulgação de documentos do Partido Democrata filtrado por hackers russos e pelo WikiLeaks, supôs uma conspiração ilegal que prejudicou gravemente as aspirações de Hillary, segundo reza a demanda.
Nesta mesma madrugada, em reação à publicação de memorandos do ex-diretor do FBI James Comey sobre suas reuniões com ele, Trump qualificou de novo como "caça de bruxas" as investigações do procurador especial Mueller sobre este caso, conhecido como trama russa.
"Os memorandos de Comey acabam de sair e mostram claramente que NÃO HAVIA CONFABULAÇÃO e NEM OBSTRUÇÃO. Também, que filtrou informação classificada. WOW! Continuará a caça de bruxas?", escreveu Trump no Twitter.
Os republicanos do Comitê de Inteligência da Câmara de Representantes emitiram no mês passado um relatório no qual disseram que não encontraram provas de que Trump e sua campanha confabulassem com a Rússia para influenciar nas eleições, ainda que os democratas desse mesmo comitê tenham divulgado um documento contrário.
A ação, apresentada pelo Comitê Nacional Democrata (DNC, secretariado) perante um Tribunal Federal de Nova York, em Manhattan, alega que altos responsáveis da campanha de Trump confabularam com o Kremlin e sua agência de espionagem militar para prejudicar Hillary e favorecer o candidato republicano e agora presidente dos Estados Unidos.
"Na campanha presidencial de 2016, a Rússia lançou um ataque total à nossa democracia e encontrou um parceiro voluntário e ativo na campanha de Donald Trump", assegurou o presidente do DNC, Tom Perez, em um comunicado.
Segundo Perez, isso constituíu "um ato de traição sem precedentes" nos Estados Unidos, já que nunca antes tinha ocorrido que a campanha de um candidato estabelecesse uma "aliança com uma potência estrangeira hostil para reforçar suas oportunidades de ganhar a Presidência".
A ação do Partido Democrata coincide com a investigação independente feita pelo procurador especial Robert Mueller, para determinar o alcance da ingerência russa nas passadas eleições e se houve cumplicidade com a campanha de Trump.
A interferência do Kremlin, através da divulgação de documentos do Partido Democrata filtrado por hackers russos e pelo WikiLeaks, supôs uma conspiração ilegal que prejudicou gravemente as aspirações de Hillary, segundo reza a demanda.
Nesta mesma madrugada, em reação à publicação de memorandos do ex-diretor do FBI James Comey sobre suas reuniões com ele, Trump qualificou de novo como "caça de bruxas" as investigações do procurador especial Mueller sobre este caso, conhecido como trama russa.
"Os memorandos de Comey acabam de sair e mostram claramente que NÃO HAVIA CONFABULAÇÃO e NEM OBSTRUÇÃO. Também, que filtrou informação classificada. WOW! Continuará a caça de bruxas?", escreveu Trump no Twitter.
Os republicanos do Comitê de Inteligência da Câmara de Representantes emitiram no mês passado um relatório no qual disseram que não encontraram provas de que Trump e sua campanha confabulassem com a Rússia para influenciar nas eleições, ainda que os democratas desse mesmo comitê tenham divulgado um documento contrário.
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