ELN mata 2 soldados colombianos em departamento na fronteira com Venezuela
Bogotá, 26 abr (EFE).- A guerrilha colombiana do Exército de Libertação Nacional (ELN) assassinou dois soldados no departamento de Arauca, na fronteira com a Venezuela, em uma ação na qual dois civis ficaram levemente feridos, informou nesta quinta-feira o exército da Colômbia.
O exército, que qualificou o crime de "covarde", detalhou em comunicado que os soldados foram assassinados por homens da Comissão Camilo Cienfuegos do ELN, "que dispararam contra os uniformizados enquanto se deslocavam em um veículo" no setor conhecido como Puente Quinai, do município de Arauquita.
Na ação também ficaram feridos por cacos de vidro dois civis que se deslocavam em outro veículo.
Segundo o ministro da Defesa da Colômbia, Luis Carlos Villegas, os soldados, que integravam a Força Tarefa Quirón, "foram assassinados enquanto faziam um controle".
O governo colombiano e o ELN estão buscando uma nova sede para continuar com as negociações de paz depois que o Equador decidiu deixar de acolher os diálogos e se retirou da condição de país fiador do processo.
O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, disse que se está trabalhando para escolher uma nova sede das negociações após receber ofertas de Brasil, Cuba, Chile e Noruega.
O exército, que qualificou o crime de "covarde", detalhou em comunicado que os soldados foram assassinados por homens da Comissão Camilo Cienfuegos do ELN, "que dispararam contra os uniformizados enquanto se deslocavam em um veículo" no setor conhecido como Puente Quinai, do município de Arauquita.
Na ação também ficaram feridos por cacos de vidro dois civis que se deslocavam em outro veículo.
Segundo o ministro da Defesa da Colômbia, Luis Carlos Villegas, os soldados, que integravam a Força Tarefa Quirón, "foram assassinados enquanto faziam um controle".
O governo colombiano e o ELN estão buscando uma nova sede para continuar com as negociações de paz depois que o Equador decidiu deixar de acolher os diálogos e se retirou da condição de país fiador do processo.
O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, disse que se está trabalhando para escolher uma nova sede das negociações após receber ofertas de Brasil, Cuba, Chile e Noruega.
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