Palestino de 15 anos morre por disparo recebido há uma semana em protestos
Jerusalém, 23 mai (EFE).- Um adolescente palestino de 15 anos morreu nesta quarta-feira em consequência de um disparo recebido no abdômen durante os enfrentamentos que explodiram contra tropas israelenses na Cisjordânia há uma semana, quando os palestinos lembraram a Nakba (catástrofe, em árabe), como eles denominam a fundação de Israel em 1948.
O jovem, original da vila de Ein Siniya, na região central da Cisjordânia, ficou ferido por um disparo de arma de fogo no norte de Al Bireh, informou o Ministério da Saúde palestino em comunicado.
No dia 15 de maio, os palestinos lembraram com manifestações em Gaza, Jerusalém Oriental e Cisjordânia a Nakba, como denominam à usurpação e o exílio que representou para eles o estabelecimento do Estado de Israel.
No território ocupado da Cisjordânia, foram registrados distúrbios com as forças israelenses em Hebron, na cidade nortista de Tubas, no município da Al Bireh (ao norte de Ramala) e na cidade de Qalqilya.
Pelo menos 66 palestinos ficaram feridos nos distúrbios na Cisjordânia, segundo informou então o Crescente Vermelho, organização humanitária equivalente à Cruz Vermelha nos países islâmicos.
Os incidentes mais graves ocorreram em Gaza, onde um total de 114 pessoas morreram por disparos do Exército israelense desde que começou em 30 de março o movimento da "Grande Marcha do Retorno", que durante sete sextas-feiras consecutivas e os dias 14 e 15 de maio reuniu milhares de pessoas na cerca divisória entre a Faixa e Israel.
O jovem, original da vila de Ein Siniya, na região central da Cisjordânia, ficou ferido por um disparo de arma de fogo no norte de Al Bireh, informou o Ministério da Saúde palestino em comunicado.
No dia 15 de maio, os palestinos lembraram com manifestações em Gaza, Jerusalém Oriental e Cisjordânia a Nakba, como denominam à usurpação e o exílio que representou para eles o estabelecimento do Estado de Israel.
No território ocupado da Cisjordânia, foram registrados distúrbios com as forças israelenses em Hebron, na cidade nortista de Tubas, no município da Al Bireh (ao norte de Ramala) e na cidade de Qalqilya.
Pelo menos 66 palestinos ficaram feridos nos distúrbios na Cisjordânia, segundo informou então o Crescente Vermelho, organização humanitária equivalente à Cruz Vermelha nos países islâmicos.
Os incidentes mais graves ocorreram em Gaza, onde um total de 114 pessoas morreram por disparos do Exército israelense desde que começou em 30 de março o movimento da "Grande Marcha do Retorno", que durante sete sextas-feiras consecutivas e os dias 14 e 15 de maio reuniu milhares de pessoas na cerca divisória entre a Faixa e Israel.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.