Minas impedem avanço de tropas iemenitas para porto estratégico de Hodeida
Saná, 28 mai (EFE).- As minas plantadas pelos rebeldes houthis no Iêmen impediram nesta segunda-feira o avanço das tropas governamentais para o estratégico porto de Hodeida, às margens do mar Vermelho e controlado pelos insurgentes, informaram à Agência Efe fontes militares.
As forças iemenitas, apoiadas por milícias pró-governo, se situam a 15 quilômetros do aeroporto dessa cidade e se preparam para invadi-la, mas detiveram seu avanço para que os militares desativem as minas plantadas na estrada que leva para a cidade e o porto de Hodeida.
Nos últimos dias, as tropas, que contam ainda com a cobertura aérea da coalizão liderada pela Arábia Saudita, tinham conseguido aproximar-se desse estratégico porto do mar Vermelho, que está controlado pelo movimento xiita dos houthis, acusado de receber armamento pelo mar do Irã.
Ontem, o líder máximo dos houthis, Abdel Malek Badr al Din al Huti, convocou os combatentes do grupo e as tribos leais ao movimento para que defendam Hodeida e enviem reforços à cidade.
Por sua parte, a ONU pediu à coalizão árabe, que atua no Iêmen contra os houthis, que evite atacar o porto de Hodeida, já que dois terços da população do Iêmen sofre com a insegurança alimentar e 70% dos afetados dependem das provisões que chegam através desse porto.
O Iêmen é palco de uma guerra desde o final de 2014, quando os rebeldes tomaram a capital, Saná, e províncias do norte e do oeste do país e expulsaram o governo, que atualmente tem sua sede na cidade sulina de Áden, enquanto o presidente Hadi se encontra exilado em Riad.
O conflito se agravou em março de 2015 com a intervenção da coalizão árabe, apoiada pelos Estados Unidos.
As forças iemenitas, apoiadas por milícias pró-governo, se situam a 15 quilômetros do aeroporto dessa cidade e se preparam para invadi-la, mas detiveram seu avanço para que os militares desativem as minas plantadas na estrada que leva para a cidade e o porto de Hodeida.
Nos últimos dias, as tropas, que contam ainda com a cobertura aérea da coalizão liderada pela Arábia Saudita, tinham conseguido aproximar-se desse estratégico porto do mar Vermelho, que está controlado pelo movimento xiita dos houthis, acusado de receber armamento pelo mar do Irã.
Ontem, o líder máximo dos houthis, Abdel Malek Badr al Din al Huti, convocou os combatentes do grupo e as tribos leais ao movimento para que defendam Hodeida e enviem reforços à cidade.
Por sua parte, a ONU pediu à coalizão árabe, que atua no Iêmen contra os houthis, que evite atacar o porto de Hodeida, já que dois terços da população do Iêmen sofre com a insegurança alimentar e 70% dos afetados dependem das provisões que chegam através desse porto.
O Iêmen é palco de uma guerra desde o final de 2014, quando os rebeldes tomaram a capital, Saná, e províncias do norte e do oeste do país e expulsaram o governo, que atualmente tem sua sede na cidade sulina de Áden, enquanto o presidente Hadi se encontra exilado em Riad.
O conflito se agravou em março de 2015 com a intervenção da coalizão árabe, apoiada pelos Estados Unidos.
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